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POLÊMICA DA SEMANA - PIQUET JR. ALFINETA DI GRASSI VIA REDE SOCIAL E REACENDE POLÊMICA: "HIPÓCRITA"

A polêmica entre Nelson Piquet Jr. e Lucas di Grassi não é nova. E ficou pior no ano passado, quando Piquet insinuou que Di Grassi teria alterado o carro para vencer a etapa de Berlim da Fórmula E. Na época, Lucas rebateu citando o escândalo "Cingapuragate", episódio em que Nelsinho bateu de propósito, a mando de Flavio Briatore, então chefe da Renault, para favorecer o companheiro Fernando Alonso, no GP de Cingapura, quando corria na F1. O clima, já bem azedo, ganha agora um novo episódio após Di Grassi dar uma entrevista dizendo que Fórmula E está ficando muito grande para os pilotos se dividirem entre ela e o Mundial de Endurance (WEC). Piquet, que corre em diversas categorias ao longo do ano, postou a entrevista em sua conta no Twitter e aproveitou para jogar mais lenha na fogueira.

 - Coisas que as pessoas dizem depois de ficarem sem carro. #hipócrita. Pilotos de verdade querem correr o tempo todo - se referindo ao fato de a Audi (equipe de Di Grassi no WEC) ter se retirado do Mundial, deixando Lucas sem uma vaga na temporada.

Fonte de pesquisa e reprodução: globoesporte.globo.com



POLÊMICA DA SEMANA - VILLENEUVE CRITICA CHEGADA DE JOVENS PILOTOS À F-1




Ex-campeão do mundo adverte que promoção de jovens pilotos à categoria dá a imagem errada ao esporte

 Enquanto Max Verstappen fez sua estreia na Fórmula 1 aos 17 anos, o canadense Lance Stroll competirá na Williams em 2017 aos 18. Ambos migraram diretamente da F3 europeia. 

 Jacques Villeneuve acredita que seja errado para a Fórmula 1 ter adolescentes fazendo sua estreia tão cedo, sugerindo que competir na série seja fácil demais.

 "Basicamente, a bagagem ainda não está cheia, normalmente você iria para a F1 com ela pela metade e você só teria que completar a outra metade", disse Villeneuve ao Motorsport.com.

 "Agora eles entram e a bagagem ainda tem a etiqueta da loja, e ela ainda não foi aberta! Isso não importa o quão talentoso você é. Isso é F1, é o auge."

 "Então, há algo faltando, você pode ter muito talento, você pode ser super rápido, mas também é a imagem errada para dar. Tem que ser difícil de conseguir chegar lá, mas não é.

" Lance Stroll vai correr pela Williams em 2017, cerca de 21 anos depois que Villeneuve fez sua estreia com a mesma equipe.

 "Ele é muito rápido, mas não sabemos o que ele fez de mentalmente ou psicologicamente, porque a F1 é diferente".

 "E, pela primeira vez em sua carreira, ele não estará no melhor carro e na melhor equipe do grid, onde tudo está certo para ele ganhar e que vai ser difícil."

 "Não sabemos como ele vai reagir a isso, ele poderia crescer e se tornar incrível ou poderia simplesmente entrar em colapso, não sabemos."

 No entanto, Villeneuve entende porque Stroll fez o salto tão cedo em sua carreira.

 "Não importa, ele tem o dinheiro para entrar, então por que esperar? Por que se preocupar em perder uma temporada na GP2, onde você se arrisca a não ganhar e sua imagem ficar manchada?"

Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com

POLÊMICA DA SEMANA - "PRECISAMOS QUE ALGUÉM COMO O HAMILTON GANHE O TÍTULO" DIZ CHEFÃO DA F1

Nico Rosberg, postulante ao título, e Bernie Ecclestone, chefão da F1



Bernie Ecclestone afirmou que uma possível conquista do britânico seria mais positivo do que se Nico Rosberg, atual líder, fosse o campeão de 2016

 A temporada 2016 da Fórmula 1 está próxima do fim e dois pilotos ainda estão na briga pelo título: Nico Rosberg e Lewis Hamilton, ambos da Mercedes. O primeiro, alemão, lidera o campeonato com 313 pontos e busca o primeiro campeonato da carreira aos 31 anos, já o britânico, que soma 280, 33 a menos, está atrás da quarta conquista, com a mesma idade

 Por ser uma equipe alemã, muitos entendem que a preferência da Mercedes é que Nico termine à frente em 2016, mesmo após o chefe do time, Toto Wolff, liberar a 'briga' entre os dois: "Não há ordens ou qualquer limitação. Que vença o melhor", afirmou. Mas se por um lado a Mercedes não afirma torcer por um, o chefão da F1, Bernie Ecclestone, tem sua preferência.

 "Se Nico ganhar o título, será bom para ele e bom para a Mercedes, mas não necessariamente para o esporte, porque não há nada para escrever sobre ele. Nem o fato de ser da Alemanha o ajudaria. Para o esporte, precisamos que alguém como Hamilton ganhe", afirmou o britânico de 85 anos.

  Ele não parou por aí, e afirmou que o trabalho de Kimi Raikkonen, da Ferrari, quarto colocado, com 170 pontos, é melhor do que de Rosberg. "Kimi está fazendo um trabalho melhor do que Nico! Eles não vivem com medo. Talvez a forma como são pagos deva mudar. Eles deveriam ser pagos somente depois das corridas. Vamos dar uma olhada nisso. A vida deles atualmente é fácil demais", prosseguiu

. Certamente, a preferência do chefão não é somente por ser do mesmo país que Hamilton, mas pelo carisma do tricampeão de Fórmula 1, muito mais extravagante fora das pistas e querido pelos torcedores. Enquanto Lewis tem a língua afiada durante entrevistas coletivas e faz até brincadeiras com Snapchat, Rosberg é politicamente correto e contido em suas declarações.

 PROVAS RESTANTES

 Após a corrida deste final de semana, que acontece nos Estados Unidos, faltarão mais três (México, Brasil e Abu Dhabi) para conhecermos o campeão da temporada 2016 e sabermos se o chefão está correto ou não em suas colocações. 

Fonte de pesquisa e reprodução: igesportes


POLÊMICA DA SEMANA - PILOTOS CRITICAM HALO APÓS NOVA AVALIAÇÃO NO MÉXICO




Kevin Magnussen criticou o sistema de proteção do cockpit “Halo” depois de testá-lo durante os treinos livres no México. A estreia do sistema foi adiada pelo menos até 2018, mas a FIA impôs que todos os pilotos devem testá-lo e responder a um questionário em seguida.

 Mas o Halo não teve uma boa recepção na sexta-feira no México, com Kevin Magnussen, Felipe Nasr e Pascal Wehrlein tendo saído da pista durante suas voltas. “Eu não gostei”, admitiu Magnussen. “É como puxar uma tampa sobre seus olhos. A vista não é tão boa como eu esperava, e com mudanças de altitude vai ser um problema”.

 Perguntado se ele saiu do carro durante o tempo necessário no teste de extração, o piloto da Renault disse: “Sim, eu não sei dos resultados, mas não foi fácil”. Magnussen também salientou que não gostaria de ter que fazê-lo em uma situação real de incêndio.

 Massa, da Williams, foi menos crítico, declarando: “É um pouco mais difícil de ver na reta, mas nas curvas não é tão ruim. Para entrar e sair é um pouco difícil, mas eu acho que seria pior para os pilotos maiores. Eu não tive muito problema”. 

 Wehrlein (Manor) comentou à revista alemã Auto Motor und Sport: “O halo é perturbador. Mas você se acostuma a tudo. E se é bom para a segurança, então eu apoio”.

 Fonte de reprodução - www.autoracing.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - DIRETOR NEGA VENDA DE FORCE INDIA PARA MEXICANO





A Force India negou nesta quinta-feira (8) qualquer possibilidade de venda da equipe para o magnata mexicano Carlos Slim. De acordo com Bob Fernley, diretor da equipe indiana de Fórmula 1, não há qualquer fundo de verdade sobre uma negociação envolvendo o time. 

“Eu seria o primeiro a saber! Não há verdade neste boato, não há qualquer negociação em curso. Não acho que essa seja a filosofia que Carlos trabalha, utilizando um piloto, ele quer a liberdade para fazer o que ele sente que seja apropriado para os pilotos”, disse Fernley, em declaração ao site americano Motorsport.com.

 A informação sobre a venda da equipe, que atualmente tem como proprietário o indiano Vijay Mallya, surgiu na última quarta-feira, através da jornalista mexicana Adela Micha. Uma eventual compra do time por Carlos Slim possibilitaria a renovação de contrato com Sergio Pérez, piloto do time desde 2014 e que é apoiado por empresas que têm o indiano como proprietário.

 A Force India vem em uma batalha acirrada com a Williams pelo quarto lugar do Mundial de Construtores. Após tomar a posição na Bélgica, o time se viu superado pela equipe inglesa em Monza.

Fonte de pesquisa: reproduzido do site motorpress.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - DIRETOR NEGA VENDA DE FORCE INDIA PARA MEXICANO





A Force India negou nesta quinta-feira (8) qualquer possibilidade de venda da equipe para o magnata mexicano Carlos Slim. De acordo com Bob Fernley, diretor da equipe indiana de Fórmula 1, não há qualquer fundo de verdade sobre uma negociação envolvendo o time. 

“Eu seria o primeiro a saber! Não há verdade neste boato, não há qualquer negociação em curso. Não acho que essa seja a filosofia que Carlos trabalha, utilizando um piloto, ele quer a liberdade para fazer o que ele sente que seja apropriado para os pilotos”, disse Fernley, em declaração ao site americano Motorsport.com.

 A informação sobre a venda da equipe, que atualmente tem como proprietário o indiano Vijay Mallya, surgiu na última quarta-feira, através da jornalista mexicana Adela Micha. Uma eventual compra do time por Carlos Slim possibilitaria a renovação de contrato com Sergio Pérez, piloto do time desde 2014 e que é apoiado por empresas que têm o indiano como proprietário.

 A Force India vem em uma batalha acirrada com a Williams pelo quarto lugar do Mundial de Construtores. Após tomar a posição na Bélgica, o time se viu superado pela equipe inglesa em Monza.

Fonte de pesquisa: reproduzido do site motorpress.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - POWER PODE NÃO DISPUTAR DECISÃO DA INDY

(Foto: Chris Owens/Indycar)

Will Power corre o risco de não disputar a decisão do campeonato da IndyCar Series, marcada para o dia 18 de setembro, em Sonoma. O australiano da Penske, que abandonou nesse domingo (4) o Grande Prêmio de Watkins Glen após ser tocado por Charlie Kimball, passou por exames no centro médico do autódromo, e teve constatado sintomas de concussão.

  Depois de algumas horas do encerramento da corrida, a Indy revelou que realizará testes com o piloto no início desta semana. Caso Power não seja liberado para a disputa da prova, o título da temporada ficará com o francês Simon Pagenaud, também piloto da Penske, que encerrou a corrida em Watkins Glen na sétima colocação.

 “Basicamente, estou OK. Só preciso passar pelos testes com o Doutor Trammell amanhã (segunda). Provavelmente vou precisar de alguns exercícios para o pescoço, mas, fora isso, eu estou bem. Puto, mas estou bem”, disse Power, logo após o encerramento da prova em Glen.

 “Eu preciso falar com o Kimball. O vi mais cedo, mas não queria falar assim. Eu não entendi o que esse cara estava pensando. Se você olhar o replay, verá que eu estava na minha linha normal de corrida. Ele seguiu tentando atrás até me tocar. Não o fechei”, completou Power, sobre o acidente que o tirou da corrida.

 Vale lembrar que Power já perdeu uma corrida na atual temporada da Indy por motivos de saúde. Após conquistar a pole position para a abertura do campeonato, disputada em St. Petersburg, o australiano passou mal, e foi substituído por Oriol Serviá naquela corrida.

Fonte de pesquisa: http://www.motorpress.com.br/

POLÊMICA DA SEMANA - BRUNDLLE CRITICA ESTILO DE DEFESA DE VERSTAPPEN

(Foto: Sutton Images)

Atual comentarista de TV e ex-piloto, Martin Brundle criticou nesta quinta-feira (28) Max Verstappen pela forma como o holandês se defendeu dos ataques de Kimi Räikkönen no Grande Prêmio da Hungria, disputado no último domingo, em Hungaroring.

 Verstappen, que atacara Räikkönen no início da prova, precisou defender a quinta posição do finlandês da Ferrari na parte final da corrida da última semana, conseguindo manter seu lugar até o final. Porém, Brundle, que correu na Fórmula 1 entre 1984 e 1996, não gostou da atitude do piloto da Red Bull.

 “Para o meu gosto, a técnica de defesa de Max parece com a de um piloto júnior. Quando ele está se defendendo, tende a ficar no meio da pista, e só no último momento, quando seu oponente ataca para um lado, ele o corta”, explicou o hoje comentarista do canal britânico Sky Sports.

 Na visão de Brundle, é apenas uma questão de tempo para que Verstappen pague por sua estratégia defensiva. “Tudo parece ser um pouco tarde demais – e está pedindo para ter problemas. Não há absolutamente nenhuma dúvida em minha mente que ele vai acabar a corrida com problemas por conta desta técnica”, comentou.

 “Ele teve muita sorte no domingo, pois o contato que teve com Räikkönen não foi dos mais graves, mas este estilo vai machuca-lo em breve, e é claro que os outros pilotos estão frustrados com isso, até o ponto em que um deles terá de lhe dar uma lição”, completou Brundle.

Fonte: Motorpress Racing

POLÊMICA DA SEMANA - VILLENEUVE CRITICA PILOTOS "COVARDES" DA ATUALIDADE






Dois ex-pilotos de Fórmula 1 criticaram a nova tendência da categoria de largar atrás do safety car em corridas com chuva.

 O assunto surgiu após o GP da Inglaterra, onde os espectadores não puderam ver uma largada normal no grid. 

 “Se chove de repente na estrada, um motorista normal não para de dirigir”, declarou Gerhard Berger, ex-piloto da Ferrari e McLaren, à Auto Bild. “Ele simplesmente se adapta à situação”.

 Entretanto, apesar de argumentarem que o safety car ficou na pista por tempo demais, muitos pilotos apoiam a nova estratégia da F1 em corridas chuvosas.

 “O que você espera?” disse Jacques Villeneuve, campeão mundial de 1997. “Quase todos eles ainda são bebês. Se queremos empolgar os fãs de amanhã, precisamos de heróis. Ídolos que eles admirem e queiram copiar”.

 “Porém, o que eles veem hoje são pilotos que ganham milhões, mas são covardes se escondendo atrás de um safety car. O que torna um piloto de F1 tão especial não existe mais”, acrescentou Villeneuve.

Fonteautoracing

POLÊMICA DA SEMANA - KURT BUSCH: F1 PRECISA DE LAS VEGAS PARA SE FIRMAR NOS ESTADOS UNIDOS





Por: Jonathan Noble, Formula 1 Editor


Para campeão da NASCAR em 2004, categoria terá mais chances de se estabelecer em definitivo nos Estados Unidos se tiver etapa em uma cidade grande como Las Vegas

Bernie Ecclestone quer mais uma corrida nos Estados Unidos. Negociações estão em andamento para a realização de uma prova em Las Vegas, que se juntaria a Austin como as etapas norte-americanas da Fórmula 1.


Para Kurt Busch, piloto da Stewart-Haas - que nasceu e vive em Las Vegas - a cidade é a localidade ideal para mais uma corrida de F1 nos Estados Unidos. "Austin foi o sonho americano: você constrói e eles vêm. Funcionou, mas é difícil obter retorno e fazer as pessoas retornarem todos os anos", disse ao Motorsport.com.

 “O caminho para conseguir um bom retorno é a indústria do turismo, que é o que faz Vegas ser famosa - você tem turistas chegando o tempo todo - um grupo que vem em um ano pode ser totalmente diferente do grupo que aparece no segundo ano", afirmou.

 “Vi isso no Las Vegas Motor Speedway. 60% das vendas de ingressos foram para pessoas de fora de Nevada e da Califórnia, então fica evidente que há o elemento do turismo e isso é o que torna a corrida popular", observou.

 "Um acordo para a realização de uma prova em Las Vegas deveria ser de, no mínimo, cinco anos. A medida em que você tem a primeira edição, a tendência é de crescimento a cada ano.

 Divisão da Indy no passado impactou na F1

Busch acredita que a popularidade da F1 nos Estados Unidos ainda sofre as consequências negativas em relação aos monopostos que a divisão Indy/Cart, em 1996, gerou - o que elevou a posição da NASCAR no país.

 “Creio que não há muita sinergia ali. Entretanto, a NASCAR também fez as coisas certas para se promover. Temos 38 finais de semana de corridas todo ano, temos cerca de 80-100 mil pessoas nos circuitos em todas as provas, os carros estão na pista e os pilotos são acessíveis - é um sistema diferente.

 “Na NASCAR, os fãs querem tudo à disposição o tempo todo. Eles não querem lidar com política ou ter dificuldade para ver de perto o piloto favorito. Eles querem se certificar de que conseguirão um autógrafo, não apenas olhar de longe", completou.

POLÊMICA DA SEMANA - "PILOTOS TEMEM APONTAR ERRO DA FIA", DIZ PAI DE BIANCHI





Depois de procurar a justiça contra a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a Fórmula 1 e a Marussia, Philippe Bianchi, pai de Jules Bianchi, piloto falecido dez meses atrás, segue lutando para provar que seu filho não foi culpado no acidente sofrido no GP do Japão de 2014. Em relatório, a entidade máxima do automobilismo mundial diz que piloto cometeu um erro, e exime de culpa os dirigentes da categoria.


“Tenho um grande respeito pelas pessoas que compõem o painel, mas todos eles estão muito perto da FIA e isso não é correto para mim” diz Philippe, em entrevista à emissora de TV britânica Sky Sports. O pai de Jules também diz que os atuais pilotos da Fórmula 1 também explicou o comportamento dos pilotos, que, de acordo com ele, não falam à imprensa sobre o acidente.

 “Um piloto está aqui comigo e fala, mas com a câmera ligada, não. Todas as pessoas têm medo de dizer alguma coisa” disse Philippe. “Falei com todos os pilotos e eles me disseram que as condições no Japão estavam terríveis. Não havia boa iluminação e tivemos uma grande quantidade de chuva... não posso dizer que Jules cometeu um erro, não é possível”, seguiu.

 Após o acidente, Jules ficou internado durante nove meses até o falecimento. O pai do piloto lamenta o abandono das pessoas que trabalharam com Bianchi após o retorno à França. “Quando Jules se acidentou, a Marussia, a Ferrari, Nicolas (Todt, agente de Jules) me ajudaram. Eu teria que ir ao Japão e não era fácil”, comentou. 

 “Mas então, quando Jules veio para a França sete semanas depois, quando ele estava no hospital, eu tinha apenas a família. É normal, a vida continua para todos”, concluiu Philippe. 

 Autor das imagens: Sutton Images

Fonte: Racing Online

POLÊMICA DA SEMANA - VIDA DE SCHUMACHER ESTÁ POR UM FIO, DIZ SITE

Imagem: Ferrari/Divulgação

Vítima de um acidente de esqui no final de 2013, o heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher estaria com sua vida por um fio. A informação foi divulgada pelo site norte-americano News Every Day, que disse ainda que o estado de saúde do alemão piorou consideravelmente nos últimos dias. 

 “Schumacher precisa de um milagre para continuar vivo”, disse um neurocirurgião próximo ao piloto alemão ouvido pelo site, garantindo que o estado do ex-piloto é muito grave. 

 Em fevereiro deste ano, a porta-voz da família Schumacher, Sabine Kehm, disse que nada poderia ser feito a não ser esperar.

 "Temos de aceitar a situação e ter a esperança de que, com toda a nossa ajuda e paciência, um dia ele estará de volta conosco”, declarou.

 Niki Lauda, ex-piloto e amigo de Schumi também já deu declarações lamentando a falta de informações sobre o estado de saúde do alemão, que após nove meses em coma em um hospital e foi levado para continuar seu tratamento em sua casa, na Suíça.

 “Eu entendo perfeitamente o desejo que a família tem de se manter em silêncio. Mas isso significa que todos aqueles que gostariam de ter alguma informação não terão. Eu mesmo não tenho muito contato. Nós podemos apenas esperar, esperar e esperar”, disse o austríaco.

Fonte: Bandsport

POLÊMICA DA SEMANA - CARUARU FORA DA FÓRMULA TRUCK EM 2016

Imagem aérea da reta principal do Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Caruaru-PE



  A Fórmula Truck não vai mesmo correr em Caruaru, no sertão de Pernambuco, nesta temporada de 2016. O principal motivo é a crise econômica que afeta todo o Brasil. Por ser a única categoria nacional a disputar provas na cidade pernambucana, a Fórmula Truck tentou encontrar várias soluções, mas nenhuma acabou por se confirmar, como explica Neusa Navarro, presidente da Fórmula Truck. ``No ano passado já enfrentamos dificuldades para chegar a Caruaru, pois o custo de levar uma carreta das regiões Sul e Sudeste, onde se concentra a maior parte das equipes, é de cerca de R$ 30 mil cada uma. Vejam que levamos cerca de 50 para todas as etapas. Conversei com o prefeito de Caruaru, José Queiroz de Lima, tentando que ele nos ajudasse a encontrar um patrocinador, nos moldes do que a Prefeitura faz com a Festa de São João, para auxiliar a reduzir os custos das equipes, mas também não deu certo.

Festa do pódio na pista pernambucana em 2014


 Ele até se mostrou simpático à ideia, pois também poderia usar o dinheiro para fazer benfeitorias no autódromo. Quero destacar que em nenhum momento pedi dinheiro da Prefeitura para a Fórmula Truck, a única categoria nacional a marcar presença em Caruaru. Jamais me passou pela cabeça usar dinheiro que deve ser aplicado em saúde, educação, segurança pública entre outros pontos fundamentais para os moradores da cidade. Pedimos, sim, uma ajuda na captação de patrocinadores. Conjuntamente, tentamos outras formas de reduzir os custos, mas repito que devido à grande crise que atravessamos, não foi possível. Assim, depois de realizarmos 18 provas desde 1997 até 2015, menos 2003, quando não estivemos na cidade, não estaremos novamente neste ano de 2016. Todos ficamos muito tristes, pois sempre fomos muito bem recebidos na cidade e pelo povo pernambucano. Quem sabe em um futuro próximo possamos retornar a Caruaru em melhores condições!``, disse Neusa Navarro.

Fonte do texto : formulatruck.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - F1 PODE IMPLANTAR "SISTEMA MISTO" DE QUALIFYING

Foto: Sutton Images

A Fórmula 1 não consegue chegar a um acordo sobre o que fazer com seus treinos classificatórios. Após o fiasco do sistema de eliminação a cada 90 segundos, utilizado pela primeira vez no GP da Austrália, a volta da fórmula de disputa usada até 2015 era dada como certa. Mas, na tarde desta quarta-feira (23), o site americano “Motorsport.com” publicou que uma solução intermediária pode ser aplicada no GP do Bahrein, que acontece no dia três de abril.

 Ainda precisando passar por votação, a proposta é manter os dois primeiros segmentos eliminatórios, enquanto a parte decisiva seria realizada com todos os classificados em tempo integral na pista. Caso este formato mesclado seja aprovado, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ganhará tempo para pensar uma fórmula definitiva para 2017.

 A proposta surge após dois episódios que ocorreram nesta quarta-feira. Através de uma carta, a Associação de Pilotos de Grande Prêmio (GPDA, na sigla em inglês) pediu mudanças na forma de governança da categoria.

 A Force India, por sua vez, se mostrou contrária a volta do formato antigo do qualifying, alegando falta de tempo para que a fórmula de disputa utilizada na Austrália pudesse ser aperfeiçoada.

Fonte: www.motorpress.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - RUMORES APONTAM BOTTAS NO LUGAR DE ROSBERG NA MERCEDES



Por Danilo Rocha

“Valtteri Bottas deve manter os dedos cruzados para que o alemão Nico Rosberg tenha uma amarga temporada na Mercedes”, diz ex-piloto Mika Salo.

 Toto Wolff já alertou que se as brigas entre os pilotos titulares da Mercedes, Lewis Hamilton e Nico Rosberg, se intensificarem como na última temporada, ele irá punir e ‘escolher’ um ou outro para dar seguimento na equipe alemã.

 Salo, que pilotou equipes de ponta incluindo à Ferrari e a Sauber, acredita que essa birra entre os dois pilotos da escuderia de Toto pode gerar uma mudança interessante: 

 “Eu espero que os pilotos da Mercedes continuem nessa batalha, um deles vai e Valtteri pode chegar,” disse à emissora finlandesa ‘MTV’.

 “Seria um lugar onde Valtteri vai finalmente ser capaz de vencer corridas”, acrescentou. 

 Mika fez questão de frisar que ‘o grande problema de Bottas tem sido a Williams mesmo eles trazendo carros razoáveis’, indo na contra-mão do próprio piloto da Williams, que logo após a apresentação do carro da equipe informou: “É preciso ser capaz de vencer corridas, que é o que estamos sempre tentando fazer.”

POLÊMICA DA SEMANA - F1 PRECISA VOLTAR A SER A CATEGORIA DE DESEMPENHO MÁXIMO PARA RECONQUISTAR PÚBLICO, DIZ DI GRASSI

(Foto: Rodrigo Berton)

Não é segredo que a F1 vem perdendo público exponencialmente nos últimos anos, especialmente o mais jovem. Existe uma enorme quantidade de teorias sobre o motivo deste fenômeno. Em entrevista ao Paddock GP, programa de debates do GRANDE PRÊMIO, Lucas Di Grassi opinou que a F1 deveria escolher um nicho claro para operar.

 Segundo Lucas, a perda de interesse não é apenas na F1, mas geral do automobilismo - a despeito de categorias como a F-E e o WEC estarem em franco crescimento. Portanto, a FIA e os campeonatos deveriam se mexer para deixar claro em qual espaço operam. Tecnologia elétrica para a F-E, híbrida para o WEC e a F1 com a máxima performance.


Enquanto isso não acontece, a guerra de poderes entre montadoras principais, Bernie Ecclestone e a FIA continuam machucando a mais tradicional categoria do automobilismo, além de dar espaço para o crescimento de campeonatos como a F-E.

Fonte: grandepremio.uol.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - "EU NÃO ESTAVA PRONTO EM 2009", DIZ GROSJEAN




Romain Grosjean admitiu que não estivesse pronto para dar o salto para a F1, quando recebeu uma promoção no meio da temporada para correr pela Renault em 2009.

 Grosjean estava disputando com Nico Hulkenberg pelo título da GP2 quando a Renault demitiu Nelsinho Piquet antes do GP da Europa em Valência e o substituiu pelo francês.

 Grosjean, tenho por companheiro Fernando Alonso, teve dificuldades no recalcitrante R29 e não conseguiu marcar nenhum ponto, enquanto a Renault era atormentada pelo subsequente escândalo do ‘Cingapuragate’. 

 O francês foi dispensado no final do ano, mas reconstruiu sua reputação ao ganhar o título da GP2 em 2011, e voltou para a Lotus, onde largou em 83 corridas e conseguiu 10 pódios, garantindo uma mudança para a Haas em 2016.

 “A Renault substituiu Piquet, então eu tive sete corridas no final de 2009, e eles (me disseram que) iriam me colocar no carro para 2010″, explicou Grosjean.

 “Estava muito cedo para mim (a chance de correr na F1), já que eu tinha apenas 23 anos de idade. Eu sei que há jovens de 17 anos que estão prontos para a F1, mas aos 23 anos, eu não estava pronto”.

 “Meu empresário era Flavio Briatore e ele foi banido da F1 depois de Cingapura e eu era parte da mobília que eles queriam remover”.

Fonte: autoracing.com

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Autografada por Luiz Razia