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POLÊMICA DA SEMANA - FERRARI AMEAÇA DEIXAR F1 CONTRA MOTOR PADRÃO: "NÃO FICAREMOS DE JOELHOS".




A Fórmula 1 vive momentos de indefinição. A FIA deu aval a Jean Todt (presidente da própria entidade) e Bernie Ecclestone (mandatário da F1) para eventuais mudanças na categoria, que podem começar pelo tipo de motor utilizado nos carros. Pelo menos no que depender da pressão da Ferrari, a alteração não deve ser feita.

 “Seria uma grande pena se a Ferrari deixasse a Fórmula 1, mas não podemos ser colocados de joelhos sem dizer nada”, ameaçou o presidente da escuderia, Sergio Marchionne, durante a tradicional coletiva de imprensa natalina da Ferrari.

 A ideia da FIA é de proporcionar motores alternativos para as equipes que não tenham acordos com as atuais fabricantes. A alteração só teria efeito a partir de 2017, mas a discussão tem incomodado as fabricantes mais poderosas da F1. 

 “Se transformarmos a Fórmula 1 em Nascar, nós vamos perder a vantagem da experiência em soluções de pista. Isso pode impactar nos nossos resultados. Nós entendemos as dificuldades enfrentadas pelos times menores, mas não cabe à Ferrari resolver isso, e sim à FOM [Formula One Management]”, prosseguiu o mandatário.

 Diante de tanta resistência, Ecclestone pode recorrer à ajuda da União Europeia com a justificativa de que estas fabricantes podem prejudicar a concorrência justa na categoria. “Eles são contra essas coisas anticompetitivas e não gostam de cartéis”, afirmou o presidente da F1.

 Outra crítica de Marchionne parte da campanha levantada pela Red Bull. Antes de optar por dar sequência aos motores da Renault, que agora serão chamados de TAG-Heuer, a escuderia austríaca chegou a tentar um acerto com Honda, Mercedes e a própria Ferrari.

 “A Red Bull é uma equipe incompleta”, começou o italiano. “Eu achei ofensivo e pretensioso que eles pensem que alguém deveria fortalecer uma equipe que já está em posição muito competitiva”, reclamou o líder da Ferrari.

Fonte: Yahooesportes

POLÊMICA DA SEMANA - ECCLESTONE PAGA DÍVIDAS E LOTUS DISPUTARÁ GP ABU DHABI

Bernie Ecclestone (Getty Images)



Depois de volta da Renault à categoria, que passará a comandar a parte financeira da equipe, dívidas foram adquiridas pela equipe.

 O presidente e chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, precisou intervir na caótica situação da Lotus para garantir a participação da equipe no circuito final do campeonato, em Abu Dhabi, segundo o portal Autosport.

 Devido aos detalhes do retorno da Renault ao controle da equipe, muitos atrasos em pagamento de contas aconteceram. Um dos relatos é que no Autódromo de Yas Marina, funcionários da Lotus ficaram presos, assim como os equipamentos da escuderia, no aeroporto de Abu Dhabi, esperando o transporte para a pista.

 Por causa disto, Ecclestone pagou as contas atrasadas, permitindo que o staff finalmente pudesse desfazer as malas, nesta quinta-feira pela manhã, e começar a trabalhar dois dias atrasados no calendário.


“Teremos que trabalhar duro e mais rápido do que o de costume, mas nosso pessoal é muito forte. Estão acostumados com isso, então não deverá ser problema. Obviamente é complicado chegar a cada corrida e ter algo novo, mas é uma coisa que temos. Precisamos dar o nosso melhor”, declarou Pastor Maldonado, piloto da Lotus.

 “Espero que na próxima temporada possamos resolver esse tipo de problema que causa tensão e pressão para todos”, completou.

Fonte: foxsports

POLÊMICA DA SEMANA - FIA LANÇA CONCORRÊNCIA PARA MOTOR ALTERNATIVO A PARTIR DE 2017




A FIA não perdeu tempo em avançar com os seus planos de ter um motor alternativo no grid em 2017, e já emitiu formalmente um convite à manifestação de interesse em seu site. Pensava-se inicialmente que haveria mais discussões antes do processo entrar em movimento.

 Contudo, embora não haja detalhes, como observado anteriormente o plano do órgão regulador da Fórmula 1 é que um único fabricante ganhe o direito de fornecer unidades de 2.2 litros biturbo V6. Uma data-limite de 23 de novembro foi estabelecida.

 A FIA disse que “decidiu lançar uma consulta entre as fabricantes de motores, a fim de potencialmente identificar para as temporadas de 2017, 2018 e 2019 uma fabricante exclusiva de motor alternativo. A FIA está agora requisitando manifestações de interesse para identificar os candidatos interessados ​​em se tornar um fornecedor exclusivo de motor alternativo para as equipes”.

 Os candidatos têm que fornecer um dossiê detalhado em relação à idoneidade e experiência. E devem ser “totalmente independentes de uma grande fabricante de automóveis”.

 A FIA observa que, após uma avaliação, “os candidatos que cumprirem os requisitos estabelecidos no documento podem ter direito de participar de um processo de concurso a fim de identificar qual seria o fornecedor exclusivo dos motores alternativos para as equipes”.

Fonte: autoracing.com

POLÊMICA DA SEMANA - "NUNCA FIZ AS COISAS QUE FEZ PARA SER CAMPEÃO, DIZ HAMILTON, SOBRE SCHUMI





Declaração do britânico ao ser comparado com Schumi irrita fãs do heptacampeão: "Deveria trocar o cérebro antes de falar", rebate presidente do fã-clube do alemão




Lewis Hamilton chegou à Mercedes em 2013, no lugar de Michael Schumacher, que se aposentou definitivamente das pistas no fim do ano anterior. O britânico, hoje tricampeão mundial, causou polêmica por uma declaração sobre o alemão heptacampeão, que segue se recuperando em casa do grave acidente de esqui sofrido há quase dois anos. De acordo com a agência “Reuters”, ao ser considerado por jornalistas italianos mais “Schumacher” do que Ayrton Senna, seu ídolo de infância, Hamilton rebateu:

 - Nunca fiz as coisas que Michael fez para conquistar meus títulos. Conquistei eles com minhas habilidades naturais somente – disse.

 Maior campeão da história da Fórmula 1 com sete títulos, Schumi sempre foi alvo de críticas pelo modo como conquistou o Mundial de 1994, quando se sagrou campeão após jogar o carro em cima de Damon Hill. Em 1997, Schumi, já na Ferrari, tentou repetir a manobra na decisão em cima de Jacques Villeneuve, mas não teve o mesmo sucesso e foi excluído da classificação, perdendo o vice-campeonato. Os dois títulos pela Benetton (1994 e 1995), aliás, também são contestados por alguns torcedores e especialistas, em razão de supostas irregularidades no carro da equipe. 

 A declaração de Hamilton irritou os simpatizantes de Schumacher, principalmente pelo momento pelo qual o piloto alemão passa. Presidente do fã-clube do heptacampeão, Reiner Ferling fez duras críticas a Hamilton: - Hamilton deveria trocar o cérebro antes de falar. Ele deveria aprender sobre o que Michael alcançou. É o que eu digo, o orgulho vem antes da queda – reclamou Ferling à agência “GMM”.

Fonte: globoesporte.com

POLÊMICA DA SEMANA - STEWART: HAMILTON AINDA NÃO É UM DOS GRANDES DA F1




Jackie Stewart diz que não se pode usar a palavra grande para descrever Lewis Hamilton ainda. Isso apesar do piloto da Mercedes estar à beira de um terceiro título mundial, que deverá ser confirmado neste final de semana nos Estados Unidos.

 “Ele é um piloto de corridas de alto nível. Você não pode usar a palavra grande enquanto eles ainda estão correndo, em minha opinião. Demora-se anos para obter esse status”, afirmou a lenda escocesa, detentor de três títulos na Fórmula 1.

 “Eu não acho que muitos tenham merecido esse status enquanto competiam. No caso de Jim Clark (duas vezes campeão), ele foi ótimo, mas infelizmente depois que ele morreu (em 1968). Mas ele era o principal piloto do seu tempo”, explicou Stewart, que hoje valoriza o fato de Hamilton ter trocado a McLaren pela Mercedes, algo que ele questionou na época.

 “É uma equipe notável. Ele fez uma escolha que funcionou. Ele teve tal domínio que só pode ser comparado com as décadas de 1920/30, quando as Mercedes Benz e as Auto Unions competiam, ou com os anos 1950, quando a Mercedes Benz voltou a dominar totalmente com (Juan Manuel) Fangio e Stirling (Moss)”, lembrou.

 “E depois eu suponho que, obviamente, quando Michael (Schumacher) venceu todos esses campeonatos com a Ferrari, que foi tão dominante por causa da superioridade de seus carros. É difícil julgar a grandeza dos pilotos, mas nós sabíamos que Michael era bom”, concluiu Stewart.

Fonte: autoracing

POLÊMICA DA SEMANA - CHEFE DO MUNDIAL DE ENDURANCE VÊ "ATAQUE" DA F1 EM CONFLITO DE DATAS COM 24 HORAS DE LE MANS EM 2016

(Foto: Facebook/Reprodução)


Em entrevista à revista italiana ‘Autosprint’, Gérard Neveu detonou o calendário proposto pela FIA, no qual determina que o GP da Europa, em Baku, no Azerbaijão, seja disputado exatamente no mesmo dia, 19 de junho, das 24 Horas de Le Mans. O dirigente vê claro ataque ao WEC e acusou Bernie Ecclestone de querer esvaziar a lendária corrida de longa duração




Um dos pontos que mais chamou a atenção sobre o calendário da F1 para a temporada 2016 foi a programação do GP da Europa, nas ruas de Baku, no Azerbaijão, no mesmo dia das 24 Horas de Le Mans, 19 de junho. A medida foi duramente criticada por Gérard Neveu, chefão do Mundial de Endurance, competição da qual a prova em Le Mans é a corrida principal. O dirigente enxergou na atitude da F1 um “ataque claro”, disparou contra Bernie Ecclestone e a própria FIA.

 A questão é que o GP de Baku será disputado, de acordo com o atual calendário, apenas uma semana depois da etapa do Canadá, numa sequência chamada de ‘back-to-back’ pelos britânicos, mas muito difícil do ponto de vista logístico.


Coincidência ou não, o conflito de datas vem na esteira de uma vitória consagradora de Nico Hülkenberg em Le Mans. O piloto da Force India foi convidado pela Porsche para disputar a corrida em Sarthe e participou, antes, das 6 Horas de Spa-Francorchamps como preparação para a mais importante prova de resistência do planeta.

 Obviamente, o triunfo de Hülkenberg chamou a atenção de outros pilotos da F1. Fernando Alonso nunca escondeu seu interesse em correr em Le Mans, tanto que chegou a receber convite para correr também pela Porsche, mas acabou sendo vetado pela Honda.

 Na visão de Neveu, a atitude da F1 em marcar o GP da Europa para o mesmo dia das 24 Horas de Le Mans é uma tentativa clara de Bernie Ecclestone para evitar que outros pilotos da categoria disputem a lendária prova de resistência.

 “Este é um ataque claro a nós e a esta corrida”, bradou Neveu em entrevista à revista italiana ‘Autosprint’. “Ecclestone nunca faz nada inocentemente”, disparou o dirigente, que criticou até mesmo a postura da entidade que regula tanto a F1 como o Mundial de Endurance. “A FIA deveria ter nos protegido melhor”, declarou.

 Ocorre que havia um acordo de cavalheiros entre o Automóvel Clube do Oeste, organizador das 24 Horas de Le Mans e promotor do WEC e a própria FIA para evitar conflito de datas entre a F1 e Le Mans, algo que não será obedecido em 2016.

 “É uma pena porque, fazendo isso, você tira qualquer possibilidade de ter estrelas da F1 entrando, o que a tornaria ainda mais a corrida mais importante do mundo. Poderíamos ter Hülkenberg e também outros pilotos da F1. Os fãs do automobilismo estão sendo prejudicados”, disse Neveu, endossado por Pierre Fillon, presidente do Automóvel Clube do Oeste.

 “Não estou preocupado por Le Mans, mas estou decepcionado pelos fãs. Porque acho que eles gostariam de ver pilotos de F1, como eles estavam acostumados a vir no passado”, declarou o dirigente. Em Sóchi, Hülkenberg falou sobre o conflito de datas, lamentou não poder defender sua vitória em Le Mans por estar “comprometido com a F1”. Por outro lado, o alemão ainda espera por uma mudança no calendário para voltar a acelerar pela Porsche em Le Mans.

Fonte: grandepremio.uol.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - RED BULL CONFIRMA FIM DE PARCERIA COM A RENAULT AO FINAL DESTE ANO

Dietrich Mateschitz


Dietrich Mateschitz confirmou que o relacionamento entre Red Bull e Renault chegará ao fim neste ano. Ambas as partes acordaram que a separação era o melhor caminho a se seguir.

  “A separação da nossa parceira de motores ocorre no final da temporada por mútuo consentimento. Não faz sentido trabalharmos juntos: nós não poderíamos fazer isso com as nossas equipes por mais tempo. Não é o nosso objetivo sermos quinto ou sexto no campeonato. Precisamos de um novo motor”, afirmou o dono da Red Bull.

  Segundo o comentarista Eddie Jordan, da BBC, a Volkswagen deverá entrar na Fórmula 1 em 2018 como parceira oficial da Red Bull. Até lá, as duas equipes (Red Bull e Toro Rosso) deverão contar com motores Ferrari.

  A Renault, por outro lado, segue com duas possibilidades. Ou irá reassumir a Lotus e voltar a ter equipe própria, ou sairá de vez da F1.




POLÊMICA DA SEMANA - F1 TINHA CARROS PARA HOMENS, E SENNA "ERA MELHOR QUE TODOS NÓS", DIZ BERGER.

Imagem retirada da internet


Companheiro do tricampeão na McLaren, ex-piloto austríaco afirma que Fórmula 1 atual é para "moças". Inglês relembra "boicote" do brasileiro na Lotus em 1986

Neste sábado, o Canal Brasil estreia o documentário "Ayrton - Retratos e Memórias", sobre o tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto após acidente em 1994, no GP de San Marino, em Ímola. Em um dos depoimentos, o austríaco Gerhard Berger rende homenagens ao brasileiro, seu companheiro na McLaren entre 1990 e 1992. O ex-piloto afirma que, naquela época, os carros eram mais potentes e havia mais dificuldade. E Senna era o melhor.

 - As pessoas que conhecem o esporte hoje não conseguem entender o que era um motor de 1.200 cavalos. Com pneus de treino, sem áreas de escape, em curvas de alta, de lado, indo embora, o que ele fazia melhor que todos nós. Era um carro para homem. Agora são carros para moças. Em carros para homens, com toda aquela potência, rodas grandes, sem câmbio automático, sem apoio de computador. Eram da pesada - disse o austríaco.

  Berger lembra que, quando Senna ainda estava na Lotus, entre 1985 e 1987, conseguia ser o mais rápido nos treinos, mesmo com um carro inferior. Ayrton largou em primeiro lugar 16 vezes na equipe inglesa, somando as três temporadas.

Foto: (reprodução)


 - Se você disser "Ayrton Senna" para mim, o que vem à minha mente, além do amigo, é sua velocidade natural, suas voltas de classificação na Lotus, um dia depois do outro, uma semana depois da outra, sempre pole position. E não com um carro pole position. Ele é que levava o carro à pole position. Ele fazia o tempo todo, no último segundo do treino oficial, com grande força mental, num jeito inacreditável.

 Foi na Lotus, em 1985, que Ayrton Senna conseguiu sua primeira vitória na Fórmula 1, no GP de Portugal. No fim daquela temporada, acabou na quarta posição do Mundial. A equipe decidiu trocar o italiano Elio de Angelis pelo inglês Derek Warwick. Mas o brasileiro vetou a presença do britânico na equipe.

 - Foi uma momento difícil para mim. Assinei um contrato com a Lotus, para ter tratamento igual ao de Ayrton em 1986. Nós revezaríamos o carro reserva. Eu já tinha escolhido meus mecânicos, engenheiros, tudo. Então, recebi um telefonema em dezembro, para ir à fábrica. Achei que era para assinar contrato e receber meu primeiro pagamento. Mas senti que o clima estava diferente e me disseram que, infelizmente, não poderiam fechar comigo. Disseram que Ayrton não me queria como companheiro de equipe. Ele sabia que a equipe não tinha dinheiro, capacidade, mecânicos, engenheiros, para se concentrar em dois pilotos. Então aconteceu algo muito estranho. Recebi uma carta de Ayrton, me desejando tudo de bom para 86 - relembrou Warwick.


Fontesportv.globo.com

POLÊMICA DA SEMANA - EX-PILOTO NÃO CONCORDAVA COM O ESTILO DE SENNA NAS PISTA DE FÓRMULAS 3 E 1 E FEZ DURAS CRÍTICAS AO ÍDOLO BRASILEIRO

(Foto: Getty Images/Lars Baron)



Nelson Piquet prestigia o GP da Hungria de Fórmula 1, disputado no último dia 26 de julho

O que era pra ser um bate-papo com jornalistas acabou virando um desabafo com fortes declarações. Nelson Piquet participava normalmente de um evento como um dos convidados de honra da 30ª edição do Grande Prêmio d Hungria de Fórmula 1, quando começou a falar de Ayrton Senna.

 Segundo o "Blog do Ico", em um determinado momento, o ex-piloto estava conversando com três jornalistas locais: Sandor Meszaros, Peter Farkas e Barna Zsoldos. No diálogo, o brasileiro lembrou momentos da sua carreira e também argumentou que Ayrton Senna teria escolhido atitudes sujas durante sua carreira na F-1.

 “Ele sempre foi muito sujo na sua carreira. Ganhou o campeonato de F-3 porque ele bateu no Martin Brundle, em Brands Hatch, na última corrida, acabou com o carro em cima. (O acidente a que Piquet se refere aconteceu em Oulton Park, na 17ª etapa das vinte realizadas). Fez o mesmo com Prost em 90 para ganhar o campeonato. Eu não concordo com isso. No automobilismo, você precisa ser limpo. Quer ser campeão? Tudo bem. Mas precisa ser limpo. Ele não era limpo na pista. Foi por isso que mostrei o dedo do meio para ele”, teria comentado Piquet.

 O ex-piloto ainda falou sobre o episódio em que ele teria mostrado o dedo do meio para Senna no mesmo GP da Hungria. Piquet se defendeu. "Você viu toda a ultrapassagem? Você viu as duas voltas anteriores? Olhando com calma, na primeira vez eu tento por dentro, e ele me empurra para o lado sujo da pista. E na segunda vez ele tenta fazer o mesmo. Mas ao invés de ir para a direita, eu coloco de lado pela esquerda e ele não esperava isso”, encerrou.

Fontehttp://esporte.ig.com.br


POLÊMICA DA SEMANA - CAMPEÃO DA F-1 DIZ QUE TROCOU TROFEUS FEIOS POR LAVAGEM DE CARRO VITALÍCIA




O tricampeão mundial Niki Lauda concorda com os comentários de Lewis Hamilton sobre os troféus "feios" da Fórmula 1, mas disse que eles eram tão ruins na época dele que os trocou para ter o seu carro lavado de graça para sempre.

 "Eu joguei todos fora, você está certo, porque na minha época, a maioria deles era feia e, para mim, inútil", disse o austríaco, agora um presidente não-executivo da Mercedes, time de Hamilton.

 "Por este ponto de vista, Lewis tem razão porque o troféu deveria ter um certo valor quando você olhasse para ele, você deveria gostar dele", disse Lauda à BBC durante o Grande Prêmio do Reino Unido, neste sábado.

 Lauda, que conquistou seus títulos pela McLaren e pela Ferrari e venceu 25 provas a partir de 1974, disse que deu os seus troféus para um posto de gasolina local. 

 "Eu disse: 'Se você lavar meu carro de graça pelo resto da minha vida, pode ficar com todos eles', e foi isso que eu fiz", disse o ex-piloto de 66 anos. 

 "O cara morreu, infelizmente, e seu filho assumiu o posto, mas eles (troféus) estavam tão mal guardados que um amigo meu os pegou, poliu e meus filhos colocaram eles no eBay."

 "Agora eu tenho que pagar (para lavar o carro)."

 Hamilton disse a repórteres no começo da semana que queria colocar as mãos em um troféu de verdade se vencesse a corrida, em casa, neste domingo.

 "Ano passado, eles me deram um negócio de plástico e eu pensei 'isso não é um troféu, isso é um troféu de GP2, não de Fórmula 1'", disse o bicampeão mundial. "O último na Áustria era de madeira, o negócio inteiro era de madeira. A base era de chumbo. Quero dizer, como assim? Tem que ser de prata."

POLÊMICA DA SEMANA - ALONSO JOGA TOALHA E SUGERE QUE A MCLAREN LARGUE DOS BOXES EM TODOS OS GPs

(Imagem) Getty Images


O espanhol Fernando Alonso, que chegou a falar em colocar a McLaren na zona de pontuação até o Grande Prêmio do Canadá de Fórmula 1, parece ter jogado a toalha e disse, em entrevista publicada nesta terça-feira (16), na revista Autosport, que o melhor para a escuderia é focar em 2016.

 — Na posição em que estamos e com o rendimento que temos, acho que se concentrar no ano que vem é a opção mais inteligente para nós.

 De acordo com Alonso, o pensamento deve ser exclusivamente no desenvolvimento do carro, ignorando os resultados em 2015. O piloto espanhol sugeriu uma estratégia inusitada para a equipe até o fim da atual temporada.

 — Eu não teria problema em sair em todas as corridas dos boxes, para ver se conseguimos desenvolver o carro. Veremos o que a equipe pode oferecer. Acho que o progresso foi muito bom até agora, mas a segunda parte da temporada é uma incógnita para nós.

 Button, também ouvido pela Autosport, foi menos radical do que o companheiro de equipe, mas admitiu que o trabalho deve visar a obtenção de grandes resultados na próxima edição do Campeonato Mundial de Fórmula 1.

 — Estamos aqui para desenvolver o carro, para torná-lo mais rápido e para fazer o melhor trabalho possível nas corridas. Obviamente, o ano que vem será mais excitante e espero que possamos brigar lá em cima.

Fonte: www.esportes.r7.com

POLÊMICA DA SEMANA - PARA EQUILIBRAR F1, FORCE INDIA PROPÕE MOTORES V8 PARA EQUIPES MENORES




Visando tornar a Fórmula 1 uma categoria mais equilibrada, a Force India propôs o retorno dos motores V8, que seriam usados apenas pelas equipes menores. A ideia do diretor do time indiano, Bob Fernley, ainda indica que os times mais qualificados continuem utilizando as unidades de potência V6 em seus carros.

 Foi o chefe da F1, Bernie Ecclestone, porém, que trouxe à tona o assunto, quando disse que a F1 deveria “urgentemente” trazer de volta os motores V8 e os Kers (mecanismo de recuperação de energia cinética) para baixar os custos da categoria.

 Por sua vez, os fabricantes insistem que as unidades V6 deveriam ser apenas aprimoradas em sua potência, assim aumentando o barulho e a velocidade dos carros. Fernley, entretanto, acredita que a melhor solução seria que ambos os motores competissem no mesmo grid.

 “Eu acho que é razoavelmente claro que o V6 híbrido é o tipo de motor escolhido pelos fabricantes”, disse Fernley ao site Autosport. “No entanto, olhando para uma igualdade entre motores, usando um V8 com Kers, que é muito mais acessível para as equipes independente, talvez seja mais interessante”, completou.

 O diretor da equipe indiana ainda ressaltou a vantagem financeira que a mudança traria aos times menos favorecidos, já que os atuais custos com os motores V6 diminuiriam: “Acho que a Fórmula 1 como um todo tem ajudado os fabricantes no desenvolvimento dos V6, mas nós precisamos olhar o aspecto comercial”.

Fonte: Gazeta esportiva.net

POLÊMICA DA SEMANA - JORNALISTA É SUSPENSA POR INSULTOS A FERNANDO ALONSO

Paola Saluzzi, jornalista da Sky italiana, foi suspensa das suas funções por chamar "arrogante", "invejoso" e "um imbecil" ao piloto de Fórmula 1 que, recorde-se, deixou a equipa da Ferrari e faz agora parte da McLaren-Honda.

 Um tweet indignado saiu caro àquela que é uma das apresentadoras mais mediáticas do canal detido por Rupert Murdoch. A propósito de uma entrevista de Fernando Alonso sobre a sua saída da equipa de Fórmula 1 da Ferrari, Paola Saluzzi escreveu na rede social Twitter: "voltou-lhe a memória e lembrou-se como é arrogante, invejoso e imbecil".

 As reações, tanto dos internautas como do próprio piloto espanhol, que agora faz parte da equipa da McLaren-Honda, não se fizeram esperar. A jornalista italiana foi fortemente criticada e, apesar de ter retirado o tweet da sua conta, tal não evitou que Alonso fizesse se recusasse a falar com os jornalistas da Sky, no passado fim de semana, durante o Grande Prémio da China, em Xangai.

 "Ser tifosi [fã] impõe educação. Equivoquei-me e basta", escreveu ainda a jornalista italiana, apesar de, entretanto, também ter apagado esse tweet. Mas nem o pedido de desculpas público de Saluzzi evitou que fosse suspensa temporariamente das suas funções no canal detido por Rupert Murdoch.

Fonte: DN TV e MEDIA.

POLÊMICA DA SEMANA - HOLANDÊS GANHA PROCESSO CONTRA A SAUBER E EAMEAÇA ESTREIA DE NARS

(Foto: Agência Reutes)



Corte australiana confirma direito de Giedo van der Garde a uma vaga no GP de Melbourne, no próximo fim de semana; Sauber entra com recurso


A estreia do brasileiro Felipe Nasr na Fórmula 1 está ameaçada. Na noite desta terça-feira (manhã de quarta-feira na Austrália), o tribunal do estado australiano de Victoria deu ganho de causa ao holandês Giedo van der Garde em processo contra a Sauber por uma vaga no grid de 2015 da Fórmula 1. Com a decisão, o piloto ganha o direito de assumir a vaga de um dos titulares da escuderia suíça - Nasr ou o sueco Marcus Ericsson - na corrida do próximo fim de semana, no circuito de Melbourne, que abre a temporada. A Sauber entrou com recurso, que deve ser julgado ainda nesta quarta-feira.


Por meio de nota oficial, a Sauber lamentou a decisão e disse que não seria seguro colocar um piloto que não testou o novo carro para disputar a corrida. - Estamos desapontados com esta decisão e agora precisa de tempo para entender o que isso significa e o impacto que isso terá sobre o início da nossa temporada. O que não podemos fazer é colocar em risco a segurança de nossa equipe, ou qualquer outro piloto na pista, por ter um piloto despreparado em um carro que foi adaptado para outros dois - afirmou a chefe da Sauber Monisha Kaltenborn no comunicado oficial.

Atuais pilotos da Sauber, Nasr e Ericsson também estiveram no tribunal (Foto: Reprodução/Twitter)



Reserva da Sauber no ano passado, Giedo entrou na justiça contra a equipe afirmando que foi demitido sem justa causa. Segundo o piloto, os antigos chefes chegaram a fazer a oferta de uma vaga em junho de 2014, mas descumpriram o acordo posteriormente. No início de novembro, teria sido informado de que a dupla seria formada por Nasr e Ericsson. O brasileiro assinou um contrato de duas temporadas e levou patrocinadores nacionais para a equipe. Ericsson foi contratado para esta temporada e também levou aporte financeiro.


O piloto holandês já havia conseguido na justiça suíça uma decisão que proibia a Sauber de negar sua vaga para a temporada 2015. Ele acionou então o tribunal de Victoria, que resolveu aplicar a decisão em sua jurisdição. Felipe Nasr e Marcus Ericsson compareceram ao tribunal de Melbourne, em Victoria, na Austrália .

 Na primeira audiência do caso na corte australiana, realizada na última segunda-feira, o advogado da Sauber defendeu que seria imprudente entregar o carro ao holandês, já que ele nunca pilotou o modelo 2015 e correria sérios riscos se o guiasse pela primeira vez em plena etapa do campeonato.


O argumento foi rebatido pela defesa de Giedo, que destacou outros casos na F-1 em que equipes escalaram pilotos em cima da hora, sem conhecimento prévio do carro. Desta forma, seu cliente estaria apto para pilotar na corrida deste fim de semana.

 Após a vitória no tribunal, Giedo afirmou que está preparado fisicamente para pilotar e que espera já conduzir um dos carros da Sauber nos treinos da próxima sexta-feira.


- Estou mais forte que nunca. Venho treinando nos últimos três meses e estou ansioso para voltar à equipe e fazer o melhor neste fim de semana. Eu tinha um relacionamento muito bom com a equipe e continuo tendo - disse o holandês. Além de reserva da Sauber em 2014, Giedo van der Garde, de 29 anos, foi piloto titular da equipe Caterham em 2013, quando terminou a temporada sem marcar pontos.

POLÊMICA DA SEMANA - LAUDA DEFENDE MOTORES DE 1000 CV NA F-1

Getty Imagens



Por: Rodrigo Furlan

O aumento da potência dos motores utilizados atualmente na Fórmula 1 ganhou um importante defensor: o tricampeão mundial Niki Lauda. Falando ao site Autosport, o austríaco afirmou que os atuais 750 cavalos oferecidos deixam os carros muito fáceis de serem guiados, e aprova a ideia de que os blocos sejam mexidos para entregarem 1.000 cv.

 “Estamos perdendo fãs porque a categoria está perdendo atratividade. Se pudesse desenhar um carro ideal, ele teria 1.200 cv, pneus mais largos e algumas mudanças aerodinâmicas. A parte híbrida deve continuar, mas precisamos de mais potência”, afirmou, destacando que os melhores pilotos se sobressairiam nesse cenário.

Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br


POLÊMICA DA SEMANA - “VETTEL FOI PARA A FERRARI POR CURIOSIDADE" , DIZ NEWEY




O projetista taurino afirmou que a Red Bull Racing fez de tudo para evitar a saída do tetracampeão da sua equipe no ano passado.



Segundo Adrian Newey, a Red Bull Racing (RBR) não mediu esforços para convencer Sebastian Vettel a ficar no time taurino para a temporada de 2015 de Fórmula 1. O projetista taurino ainda disse para a emissora de TV britânica ‘Sky Sports’, que o tetracampeão só foi para Maranello por “curiosidade”.


“Vettel foi para a Ferrari por curiosidade”, declarou. “Usamos todas as possibilidades para continuar com Vettel. Oferecemos um contrato bem maior do que ele tinha na equipe, mas isto não foi o suficiente. Seb é um cara muito centrado e inteligente. Eu queria ver como ele vai se adaptar em uma equipe diferente”, complementou. 

 Questionado na possibilidade da Ferrari conseguir um carro competitivo para a temporada de 2015 de Fórmula 1, Newey declarou que isto é uma probabilidade. Ele ainda afirmou que certeza disto somente durante o início do campeonato deste ano. 

 “Eu sempre faço alguns esboços dos carros, mas mesmo assim eu não tenho certeza se a Ferrari vai acertar o desenvolvimento do bólido deles”, opinou. “Certeza disso somente durante a temporada. Tenho algumas ideias sobre o desempenho do carro deles, mas eu prefiro não divulgar”, justificou.

 O projetista taurino também opinou sobre o desempenho do motor V6 Turbo da Honda. “Eu não sei se eles devem ter o mesmo nível da usina de força da Renault e da Ferrari. Mas certamente, eles ainda estão muito atrás da Mercedes”.

Fonte: http://f1team.leiaja.com


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