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POLÊMICA DA SEMANA - “NINGUÉM QUE VER CORRIDAS DE CARROS ELÉTRICOS", DISPARA VILLENEUVE




Canadense considera que a Fórmula E representa um entretenimento “de nicho”, acompanhada somente pelos “mais fanáticos”

 Campeão mundial de F1 e ex-piloto da Fórmula E, Jacques Villeneuve classifica que o fã usual de automobilismo não possui interesse em corridas de carros elétricos, que, para ele, se trata de um entretenimento “de nicho”.

 A Fórmula E iniciou sua quinta temporada na semana passada com um grid com nove fabricantes diferentes, sendo que marcas do calibre de Mercedes e Porsche deverão se juntar à categoria no próximo campeonato.

 Villeneuve, que disputou o início da temporada de 2015/2016 pela equipe Venturi, comentou em entrevista à publicação Automobile Magazine: “Ninguém quer ver corridas de carros elétricos. A verdade é que, no paddock da F1, ninguém nem sabe quando acontecem as corridas da Fórmula E.”

 Questionado sobre o investimento das fabricantes nas competições elétricas, o canadense disse: “Eu não entendo por que elas estão forçando tanto nisso. Acho que é algo de nicho... Os mais fanáticos são os únicos que acompanham.”

 “Eu fiz algumas corridas de Fórmula E, e fiquei feliz de ter feito, porque a tecnologia era interessante. Você tem potência, pisa no acelerador e vai a algum lugar. Tudo bem. Mas, no fim, não sei.” 

 Villeneuve largou em apenas duas provas na Fórmula E, no fim de 2015, e obteve um 11º lugar em Putrajaya como melhor resultado.

Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com

POLÊMICA DA SEMANA - CACÁ BUENO É DECLARADO VENCEDOR DA PROVA 2 EM CAMPO GRANDE NA STOCK CAR




Cacá Bueno foi declarado o vencedor na corrida 2 da etapa de Campo Grande, realizada em 19 de agosto, da Stock Car. O piloto da Cimed Racing havia sido o primeiro piloto a cruzar a linha de chegada tendo cumprido a sua parada de box obrigatória sem nenhuma irregularidade, ao contrário do carro que vinha em sua frente (Ricardo Zonta), que fez um pit-stop irregular, enquanto a janela estava fechada para a entrada dos carros.

 “No próprio dia nós já comemoramos a vitória porque tinha sido muito claro que o meu carro entrou no pit-stop regularmente, enquanto vários outros carros fizeram uma parada com a janela fechada por causa de uma bandeira amarela que provocou a entrada do safety car. Foi uma pena não terem dado o resultado ainda antes da premiação, mas fico feliz por ter conquistado minha segunda vitória no ano”, diz Cacá, que já havia vencido em 2018 no Velopark.

Fonte de pesquisa e reprodução: autoracing


POLÊMICA DA SEMANA - ROBERT WICKENS ESTÁ PARAPLÉGICO APÓS ACIDENTE GRAVE EM POCONO

Acidente sofrido por Robert no circuito oval de Pocono, no mês de agosto.



Robert Wickens,piloto da Fórmula Indy, afirmou pela primeira vez que ele está atualmente paraplégico. O piloto canadense está batalhando fora das pistas para acelerar sua recuperação e poder voltar a caminhar sozinho.

“Eu fiquei paraplégico. Minha parte superior do corpo está ficando mais forte todos os dias. Eu só tenho postado vídeos do pequeno movimento nas minhas pernas, mas a realidade é que estou longe de andar sozinho."



Algumas pessoas estão um pouco confusas com a gravidade da minha lesão, então eu queria que vocês soubessem a realidade disso. Eu nunca trabalhei tanto em minha vida e estou dando tudo o que posso para que eu possa voltar a ter os movimentos das pernas."


Apesar de ter perdido as três últimas corridas da temporada , ele foi eleito o Novato do Ano 2018. E sua classificação no Mundial de pilotos foi em 11º.


POLÊMICA DA SEMANA - CACÁ DISPARA CONTRA CBA: "PRESIDENTE TEM CULPA NO CARTÓRIO"




Após ser prejudicado na corrida 2 por supostamente não ter consertado luz de freio, carioca detona direção de prova da Stock Car 

Depois de ser o terceiro na corrida 1 deste final de semana no Velo Città, Cacá Bueno foi obrigado a ir aos boxes reparar a luz de freio de seu carro. O piloto foi acusado por concorrentes de que sua luz não acendia, o que representa um problema de segurança devido ao regulamento da Stock Car. 

 No entanto, a Cimed Racing conseguiu reparar o carro de Cacá e ele retornou à pista. Só que os comissários da CBA o mandaram voltar para se certificarem de que sua luz estava realmente funcionando. Cacá perdeu uma volta no processo e se irritou profundamente com o ocorrido após ser obrigado a abandonar a corrida.

 “Alguma equipe acusou que a nossa luz tinha um problema”, disse ele ao Motorsport.com.

“Isso foi verificado e parece que realmente existia um problema. Meu carro foi tirado do grid, e até ai tudo bem. Eu teria que largar dos boxes, ok. Levamos dez minutos para fazer a luz funcionar. Ela funcionou, o comissário viu que ela funcionou e a televisão mostrou isso. Com eles atrás, a minha luz acende e apaga. Enquanto isso, eu me amarrei dentro do carro, enquanto todos os mecânicos colocam o volante e o painel de volta. Eu pisei várias vezes no freio, e vi que tinha reflexo da luz de dentro do carro.”

 “O comissário sabia que estava acendendo, mas, por decisão dele, fui mandado parar no box de novo. Ele fez isso sabendo que se eu parasse novamente, isso causaria minha saída da corrida. Eu estava meia pista atrás do resto, mas se entrasse um Safety Car eu estaria no jogo – e entrou um Safety Car. Eu estaria no jogo da corrida, precisando de muito menos combustível do que todo mundo. Poderia fazer alguns pontos.”

 “Eu não posso acusar o comissário de ser mal intencionado. Então, levando em consideração isso, ele está incrivelmente mal preparado. Ele tratar com tamanho desrespeito uma equipe que gasta milhões para estar aqui, e que move milhares de pessoas para assistir uma corrida. Ele só tinha uma função: Olhar a luz. Se ele estava olhando para os outros lugares, é um problema dele. E depois, se ele acha que não funciona, ele tem todos os comissários esportivos para ver se a luz funciona ou não. Desclassificaram o Marcos Gomes da corrida 1 porque viram da torre que a luz não funcionava, então de lá dá para ver. Ele decidiu me tirar da corrida, me tirou da corrida.” 

 Cacá disparou contra a Confederação Brasileira de Automobilismo, e os acusou de persegui-lo.

 “Isso é mais recorrente comigo do que com os outros, né? Então, infelizmente eu fico triste, porque falei muito com o Dadai (Waldner Bernardo, presidente da CBA) nas outras semanas depois do que houve em Campo Grande.”

 “Ele prometeu pulso rígido e ações maiores, ele disse que ia preparar os comissários esportivos dele, mas continuam os mesmos aqui. Ele não fez nada. O Dadai tem culpa no cartório. Então, se os comissários dele não estão prontos para estar aqui, a culpa é dele e ele tem que vir aqui botar a cara e pedir desculpas para mim.” 

 “Vou falar de novo com o presidente e quero no mínimo um pedido de desculpas por tudo o que aconteceu hoje, porque senão a gente vai recomeçar uma briga que já foi exposta para todo mundo, com áudios e conversas de WhatsApp com combinações de comissários para tirar pontos de mim. Isso aconteceu no passado. Os jornais publicaram, os sites publicaram e tudo mais. Não inventei nada.”

Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com


POLÊMICA DA SEMANA - WOLFF CRITICA "POLÍTICA" E "MENTIRAS" POR SITUAÇÃO DE OCON





O chefe da Mercedes, Toto Wolff, culpou as “políticas” e “mentiras” para a possibilidade de Esteban Ocon ficar sem uma vaga no grid da F1 em 2019, especialmente porque outros não tiveram “bolas” para honrar sua palavra. 

O piloto júnior da Mercedes pode acabar sem uma vaga na próxima temporada após ser a principal vítima da movimentação da F1 durante as férias. 

 Entende-se que o francês tinha um acordo para se juntar à McLaren em julho, mas voltou seu foco para a Renault após, aparentemente, a fabricante francesa demonstrar seu comprometimento em tê-lo.

 No entanto, ele perdeu a vaga na Renault quando ela optou por contratar Daniel Ricciardo.

 A mudança, aliada à aquisição da Force India por um consórcio liderado por Lawrence Stroll, o que significa que Lance Stroll certamente irá assumir a vaga de Ocon, fez com que o piloto francês tivesse dificuldade em encontrar um cockpit.

 Wolff se mostrou chateado com os acontecimentos e sugeriu que Ocon teria um futuro garantido se outras pessoas cumprissem com o que foi combinado.

 “O que aconteceu neste ano em julho e agosto é simplesmente inacreditável”, disse Wolff à Sky Sports. “Havia tanta políticas nos bastidores, agendas escondidas, mentiras.”

 “Nem todos os bons garotos estarão em carros e provavelmente Esteban será um deles.”

 Ele acrescentou: “Em julho, tínhamos duas ofertas na mesa, com contratos, e foi uma questão de escolher qual era o correto. Ele acabou não tendo nenhum porque as pessoas simplesmente não têm as bolas para seguir o que dizem.”


Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com


POLÊMICA DA SEMANA - RECURSO NO STJD PODE DAR VITÓRIA A CACÁ BUENO EM CAMPO GRANDE




Equipe Full Time entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, alegando que carro de Ricardo Zonta fez parada obrigatória de maneira ilegal. Cimed entrou no processo como terceiro interessado


A corrida 2 da etapa de Campo Grande não teve fim, mesmo com a bandeira quadriculada dada a Ricardo Zonta no fim da prova. Nesta segunda-feira, a equipe Full Time entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça Desportiva para que a vitória de do piloto da Shell fosse retirada.

 A equipe alega que Zonta estava nas mesmas condições de parada que excluíram Daniel Serra, Gabriel Casagrande, Thiago Camilo e Valdeno Brito.

 Rubens Barrichello, piloto da Full Time que liderava a prova quando o Safety Car foi acionado, por conta do acidente envolvendo Cesar Ramos, se encaminhava para os pits, mas na última hora acabou voltando à pista, coisa que não foi feita pelos pilotos desclassificados, além de Cacá e Zonta.

 A Cimed, time de Cacá Bueno, entrou como terceiro interessado, já que com a desclassificação de Zonta, o piloto heptacampeão herdaria a vitória.

 “Quem passa pela linha branca de entrada dos boxes pode proceder para o pit normalmente, mas quem entrou depois de piscar a sinalização deve passar direto pelo box e fazer o pit em outra oportunidade. Isso é possível de verificar pela onboard de todos os pilotos. Tenho muito respeito e admiração pelo Ricardo (Zonta), mas, se ele não cumpriu o regulamento, então a vitória na pista é nossa”, disse Cacá Bueno.

 Segundo William Lube, chefe da Cimed, o time esteve ciente da situação em toda a corrida. “A gente sabia que a única parada regular feita naquela volta era a do Cacá e sinalizamos isso ao longo de toda a prova para nosso piloto no rádio, confiantes da desclassificação dos pilotos que cometerem irregularidade na parada. O assunto já está sendo tratado pela assessoria jurídica do time junto ao SJTD e vamos lutar por esta vitória que consideramos justa pelo que fizemos na pista”.


Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com


POLÊMICA DA SEMANA - SERGIO JIMENEZ NÃO PARTICIPARÁ DA CORRIDA DO MILHÃO 2018


(Foto: Site oficial)


O piloto Sergio Jimenez que até a etapa anterior (Santa Cruz do Sul) disputava a Stock Car pela equipe Squadra G-Force informa através das suas redes sociais que não estará participando da etapa de Goiânia, a famosa "Corrida do Milhão", confira o comunicado:

"Com muito tristeza que informo que não estarei na etapa da Stock Car de Goiânia esse final de semana. Não vale a pena entrar em todos os fatos.

 Talvez ainda voltamos alguma etapa desse ano. Obrigado a todos que me mandaram mensagem que não me achavam no Hero Push. Fico feliz por todas que recebi e todos aqueles que torcem mesmo por nos!

 Obrigado a todos pela torcida. Continuo na Porsche Endurance Cup esse ano!"

 Grande abraço a todos.


POLÊMICA DA SEMANA - PILOTO DA F-2 É SUSPENSO APÓS "DIA DE FÚRIA" EM SILVERSTONE






Santino Ferrucci, piloto protegido da Haas, recebe gancho de quatro provas após bater no parceiro de equipe e guiar pelo paddock segurando um celular

 Piloto júnior da Haas na F1, Santino Ferrucci recebeu quatro corridas de suspensão da F2 após colidir com seu companheiro de equipe Arjun Maini ao fim da etapa de domingo, em Silverstone.

 Ferrucci bateu na traseira de seu colega de Trident na volta de retorno aos boxes após a bandeirada.

 Pelo incidente, ele recebeu uma multa de 60 mil euros e foi banido das próximas duas rodadas, em Hungaroring e Spa.

 Além disso, o americano foi visto guiando sem uma luva entre os paddocks da F2 e F1, o que não é permitido. Nesta mão, ele foi visto segurando um telefone, e, por essas duas infrações, ele recebeu uma multa de 6 mil euros.

 Ferrucci também foi visto forçando Maini, que também é protegido da Haas, para fora da pista na curva 4 na prova de domingo, sendo desclassificado da corrida.

 A dupla também havia batido na corrida de sábado, sendo que Ferrucci recebeu uma punição por ter forçado Maini para fora da pista.

 Gunther Steiner, chefe da equipe Haas na F1, confirmou que investigaria o incidente envolvendo seu pupilo. 

 “Estou ciente do incidente. Eu o vi na TV quando a corrida estava sendo mostrada. Não percebi, não ouvi o áudio, mas eu estava ciente de que havia problemas”, comentou.

 “Eu disse que não vou lidar com isso hoje. Vou lidar durante a semana, então terei mais informações. Estou ciente de que algo aconteceu, mas, no momento, não tenho informações suficientes para comentar.

” Em sua conta no Twitter, a equipe Trident expressou apoio a Maini, acusando Ferrucci de “falta de espírito esportivo e, acima de tudo, com um comportamento não civilizado” por parte do piloto e de seu pai. Além disso, o time também disse que seus advogados lidarão com as implicações contratuais do ocorrido.

Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com


POLÊMICA DA SEMANA - F1 ESTUDA PONTUAR OS 20 PRIMEIROS COLOCADOS NA CORRIDA



Foto:  Srdjan Suki/ AFP


O Grupo de Estratégias da Fórmula 1 se reuniu nesta quarta-feira (04) para discutir sobre novas ações e ideias para a categoria. Algumas podendo ser impostas antes mesmo de 2021.

 A reformulação da pontuação nas corridas foi uma das pautas, nos dez primeiros anos de campeonato, apenas os cinco primeiros pontuavam. De 60 até 2002, os seis primeiros marcavam pontos no campeonato. O regulamento atual, onde o top 10 pontua, só foi inserido em 2010.

 A discussão girou na possibilidade de ampliar para os 20 pilotos, ” sendo cada carro marca um ponto se terminar a corrida. A parte inferior começa com um ponto e depois sobe”, conta o chefe da Force India, Vijay Mallya, para a ‘Motorsport.com’. 

 Um dos motivos para determinada mudança, é uma motivação para os pilotos que não estão entre os dez primeiros, “o ponto decisivo que foi feito foi que, se todo piloto conseguir um ponto até o final, todos os carros estarão correndo por um ponto”, explica Mallya, “então no final do dia ninguém vai parar de forçar os limites só porque eles estão fora do top 10 e não há recompensa no final”.

 Contudo, há os que discordem e acreditem que o sistema atual tem um maior senso de recomenda, “o ponto que foi levantado é que há um certo orgulho ao ser chamado de final entre os dez primeiros”, contou Mallya.

 A opção de pontuar os 15 primeiro também foi discutida e até voltar com a pontuação para o piloto que fizer a volta mais rápida da corrida e a pole position, mas nada foi concretizado sobre, “essas ideias estão no ar”, finalizou Mallya.

Fonte de pesquisa e reprodução: f1mania.lance.com.br

POLÊMICA DA SEMANA - MCLAREN DEVE DISPENSAR FIGURAS PRINCIPAIS DA EQUIPE, DIZ WHITMARSH


Foto: Getty Images/ Mark Thompson/



Uma revolta liderada pela equipe de funcionários está sendo preparada ou em andamento na McLaren. Os colaboradores descontentes estão prontos para entrar em contato com o ex-diretor da equipe, Martin Whitmarsh.

 Abordado por funcionários, Whitmarsh confirmou que desde que o novo chefe, Zak Brown, assumiu o comando, existem desavenças: “As pessoas da McLaren disseram que me enviariam uma carta sobre a situação. Eu lhes disse para não mandarem para mim, mas para Mansour ”, revelou Whitmarsh.

 Um relatório da “Sportmail” afirma que Brown e o chefe de equipe, Eric Boullier, estão cada vez mais desmoralizados perante a equipe da fábrica, enquanto a visão de levar a marca para além da F1, em uma capacidade de produção, é questionada.

 Whitmarsh revelou que recentemente se encontrou com seu ex-chefe, o acionista de longa data da McLaren, Mansour Ojjeh: “Precisa de uma grande mudança de abordagem. Há muita política entre as principais figuras. Eu acho que vários deles têm que ir. Expliquei minha visão a Mansour e é para os acionistas decidirem o que fazer”, disse Whitmarsh.

 Ele acrescenta ainda que o engenheiro, Tim Goss, foi usado como “bode expiatório”, recebendo a culpa por “não ter todas as respostas” aos problemas do carro da McLaren. O relatório da “Sportsmail” adiciona que a “paciência acabou” na sede, após Eric Boullier admitir que “não sabia explicar a falta de desempenho do carro”, no habitual interrogatório pós-corrida na fábrica de Woking, na última semana.

 “Os membros do chão da fábrica ficaram tão furiosos com o que viram, com a incompetência de seus líderes, que planejam alistar apoio à Whitmarsh, como uma última tentativa de ajudar a contornar a equipe em dificuldades”.

Fonte de pesquisa e reprodução: f1mania.lance.com

COPA TRUCK NÃO CONFIRMA ETAPA DE CURVELO NO DIA 10 DE JUNHO - POLÊMICA DA SEMANA







Com as manifestações e paralisações nas estradas do país, a Copa Truck e a Mercedes-Benz Challenge, em alinhamento com a Associação Nacional de Equipes de Truck (ANET), pilotos, equipes e patrocinadores das duas categorias, anunciam que a etapa de Curvelo não está confirmada para o próximo dia 10 de junho. As incertezas no transporte de equipamentos para montagem do autódromo, bem como o transporte dos caminhões e do combustível necessário para os treinos e corridas no Circuito dos Cristais fazem com que a etapa não seja realizada.

Fonte de pesquisa e reprodução: copatruck.com.br

FERNANDO ALONSO TEM FUTURO INCERTO NA F-1 - POLÊMICA DA SEMANA

Alonso deixa no ar se se manterá ou não na F-1 na próxima temporada.





Fernando Alonso em entrevista coletiva no dia 10/5, falou algo a respeito de seu futuro na F-1 que deixou os seus fãs bastante apreensivos. Dizendo que a F-1 está indo por uma caminho que não é o melhor e que a sua permanência na categoria ainda gera dúvidas

“Estou tentando dois campeonatos mundiais ao mesmo tempo. Estou feliz com o progresso que fizemos aqui na McLaren e com a direção das coisas. Mas é bastante difícil – especialmente em conciliar o calendário da F1”, disse Alonso na Espanha. “O maior problema aqui é o quão previsíveis as coisas são. Podemos colocar no papel agora qual será o resultado da qualificação de sábado, como vai ser em Mônaco, em Silverstone. Então, isso é algo que você precisa considerar para tomar as decisões futuras. Isso é triste de certa forma para a F1, a direção para onde está indo.”




PENSANDO EM LE MANS, TOYOTA TESTA CARRO COM RODA A MENOS - POLÊMICA DA SEMANA






Depois de fazer teste sem uma das rodas traseiras a Toyota testou seu TS050 Hybrid sem uma das rodas dianteiras, como sequência de simulações de problemas aleatórios para 24 Horas de Le Mans


Durante o teste organizado pela equipe Toyota de resistência em Aragón, no mês passado, um dos carros que competirão no WEC 2018/19 saiu para a pista sem uma de suas rodas dianteiras, para aprender a administrar essa possibilidade na corrida caso acontecesse.

 O diretor técnico da Toyota Motorsport GmbH, Pascal Vasselon, disse: "Em Aragón, fizemos uma volta em três rodas e pedimos à equipe para trazer o carro para o box".

 "Nós entendemos os problemas adicionais que podemos ter com o diferencial dianteiro, por exemplo"

 Vasselon explicou que a equipe já havia completado o mesmo exercício com uma roda traseira a menos em um teste anterior.


A Toyota tem causado uma série de problemas durante as suas simulações de resistência, a fim de estar tão preparada quanto possível para o tipo de circunstâncias excepcionais que a privaram de vitória em Le Mans em 2014, 2016 e 2017.


Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com

POLÊMICA DA SEMANA - FERRARI E RED BULL TROCAM FARPAS POR POLÊMICA DE MEKIES





Horner insiste que Scuderia desrespeitou acordo ao contratar funcionário da FIA; Arrivabene se esquiva e diz que não podia descumprir as leis

 Chefes de equipe na F1, Maurizio Arrivabene e Christian Horner iniciaram uma guerra de palavras sobre a mudança de Laurent Mekies da FIA para a Ferrari.

 Horner, chefe da Red Bull, disse ao Motorsport.com nesta semana que a contratação de Mekies desrespeitou o acordo de cavalheiros feito entre os times sobre a contratação de funcionários da FIA, o que ganhou destaque com o episódio envolvendo Marcin Budkowski e a Renault.

 Horner fez coro às queixas de Eric Boullier, da McLaren, que insistiu que as equipes respeitariam um período de 12 meses para qualquer antigo funcionário da FIA ou da administração da F1 que se juntasse a uma equipe.


Mekies, que ainda é empregado da FIA mas se afastou das atividades da F1, iniciará seu trabalho na Ferrari apenas seis meses após a mudança se tornar pública. 

 Arrivabene segue certo de que a Ferrari não desrespeitou nenhum acordo, e indicou que os demais chefes de equipe da F1 não deveriam ir a público e dizer o que se passa nas reuniões do Grupo Estratégico.

 “Antes de tudo, não houve nada de errado. Estamos respeitando de forma absoluta às leis locais da Suíça, que foi onde Laurent foi contratado”, disse Arrivabene. “E, depois disso, fomos ainda além ao estabelecer um período de seis meses [as leis determinam três meses].”

Fonte de pesquisa e reprodução: motorsport.com


POLÊMICA DA SEMANA - CLAIRE WILLIAMS DEFENDE TETO DE GASTOS NA F-1


Claire Williams acredita que o Liberty Media terá problemas para convencer
 Ferrari e Mercedeo teto de gastos. (Foto: Williams)


Claire Williams, chefe da equipe Williams, acredita que a Fórmula 1 precisa implementar rapidamente um teto de gastos para as equipes, mas que o Liberty Media, grupo proprietário da categoria, terá muito trabalho para alcançar este objetivo. A empresa comandada por Chase Carey busca equilibrar financeiramente as equipes, visando uma disputa mais igualitária na pista.


“Quando se trata de finanças, um limite de gastos e orçamento, como todo mundo sabe e temos dito, apoiamos completamente um limite na Fórmula 1. Sempre digo que 300 milhões por ano somente para colocar carros no grid é uma quantidade estúpida de dinheiro, e não é sustentável para o futuro. Sem dúvidas, isso não é feito para as equipes independentes como a nossa”, disse Claire, em entrevista ao site americano Motorsport.com.

 “Como vamos competir quando estamos correndo com 150 milhões, ou 120 milhões de verdade, contra equipes com orçamentos que quase triplicam o nosso? E imagino que nós, os fãs da categoria, querem ver um grid muito mais competitivo, e só se pode chegar nisso com um esporte mais equilibrado financeiramente”, seguiu a dirigente da equipe de Grove.

 Embora reconheça que um limite de gastos na Fórmula 1 seja importante, Claire Williams sabe também que conseguir convencer Ferrari e Mercedes, equipes que recebem mais dinheiro atualmente no principal campeonato do automobilismo mundial, será uma tarefa das mais complicadas. Para a representante da Williams, o Liberty Media precisará lidar com dificuldades como essas. 

 “Acredito que seja responsabilidade do Liberty administrar esta situação e tentar encontrar uma solução que funcione para todos, o que é uma situação difícil. Me alegra não estar na situação de Chase neste momento, mas sei que todos têm os melhores interesses neste esporte no coração em vez da ganância e benefício pessoal. Devemos observar o futuro da categoria e projetá-las para as próximas gerações”, seguiu Claire.

 “Essa é a responsabilidade de todos, e para fazer isso, acreditamos que os limites de orçamento devem entrar em vigor em 2021”, completou.

 Foto: Getty Images

Fonte de pesquisa e reprodução: racingonline


POLÊMICA DA SEMANA - PROVAS PIRATAS PREOCUPAM PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO PARANANENSE DE AUTOMOBILISMO




Presidente da FPrA publica resolução para esclarecer as necessidades legais para a realização de um evento

As provas piratas são motivos de preocupação para Rubens Gatti, presidente da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA). Provas piratas são competições realizadas sem autorização da entidade, portanto, sem normas técnicas. Tais regras têm a finalidade de garantir as normas desportivas, técnicas e de segurança ao público e a terceiros.

 No ano passado, provas não oficiais trouxeram grandes transtornos à FPrA. Pilotos que participaram de competições piratas e que tiveram algum tipo de descontentamento fizeram reclamações direto à Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), gerando uma situação delicada entre as duas entidades, e obrigando a FPrA a fazer esclarecimentos à CBA.

 Gatti explica que um alvará só é expedido pela FPrA quando o promotor do evento cumpre com todos os encargos exigidos. Ele deve ser solicitado 30 dias antes da data prevista para o evento. Os técnicos da entidade estabelecem as condições de segurança, sempre buscando preservar a integridade física de participantes, do público e de terceiros. Estas exigências vão desde o equipamento do participantes a normas de evacuação do local caso venha a ocorrer algum imprevisto.

“Em um evento automobilístico, há diversos itens que começam a ser analisados muito tempo antes da data prevista: condições da praça esportiva, capacidade de público, como as pessoas vão chegar ao local e retornar a seus lares... Em caso de um acidente, quais condições e como será feito o atendimento, quantos profissionais estarão à disposição, quais as condições dos equipamentos? Em caso atendimento médico mais aprimorado, como será feito este atendimento e de que forma a ambulância deixará o local? Para os participantes, as análises vão das normais desportivas (regulamentos) às condições do equipamento, se as condições da prova desportiva oferecem a segurança necessária”, acentua Gatti.

Fonte de pesquisa e reprodução: CBA

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