Olá!
A última etapa da F-Indy neste ano (16/10), no circuito oval de Las Vegas, vitimou tragicamente o piloto inglês Dan Wheldon, após se envolver em um acidente na qual envolveu mais quatorze carros. O acontecimento foi um balde de água hiper gelada no calendário da categoria. Todos os envolvidos na Indy ficaram chocados como tudo aconteceu, um domingo que era para ser de festa e muito estouro de Champanhe se transformou num rios de lágrimas e feridas profundas.
A organização da F-Indy resolveu investigar o acidente a fundo e o intuito não é encontrar culpados e sim buscar alternativas e soluções para melhorar a segurança dos pilotos. Logos após o fatídico acontecimento a Indy teria soltado um comunicado na qual pedia ajuda a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) nas investigações, depois voltou atrás negando. No dia 21 de outubro a FIA, confirmou ativamente à ajuda.
"Uma investigação completa será feita onde aconteceu o acidente. A FIA tem melhorado a segurança da Fórmula 1 desde a morte de Ayton Senna em 1994 e a IndyCar pediu nossa assistência nestas investigações, assim como a ajuda da ACCUS (Comitê de Competições de Automobilismo dos Estados Unidos)”, afirmou a entidade.
A FIA considerou que qualquer mudança que possa oferecer mais segurança aos pilotos poderá ser implantada na Fórmula 1, citou também o estudo da adoção de cobertura dos cockpit, seria mais ou menos, o que vemos hoje nos aviões caças. Ideia esta defendida pelo ex-presidente da categoria, Max Mosley.
“Os perigos do cockpit aberto ficaram claros no acidente de Felipe Massa em 2009, quando ele foi atingido por peças soltas de outro carro no GP da Hungria. Desde então, nosso ex-presidente Max Mosley vem pedindo um estudo sobre a possibilidade de usar cockpits fechados”, disse.
*FOTO: Max Mosley ex-presidete da FIA.
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