AYRTON SENNA, 21 DE MARÇO DE 1991/ O DIA D
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Olá meus amigos (as)!
Ayrton Senna! Nosso tricampeão que trouxe tantas alegrias e ensinamentos, faz uma falta tremenda.Acordar aos domingos e assistir um GP de Fórmula 1, com os amigos e a família era a certeza de uma manhã prazerosa, torcer por mais uma vitória de Ayrton Senna, sobre seus adversários e subir no lugar mais alto do pódio era a única voz que nos interessava.
Das suas 41 vitórias na categoria, com certeza, a mais drámatica foi o GP Brasil de 1991. Em 2011 se comemora 20 anos da sua primeira conquista em solo brasileiro na categoria. A pista de Interlagos, foi palco desse show de determinação e talento.Desde sua estreia na categoria, em 1984, Senna buscava incessantemente, dar uma vitória ao povo brasileiro,mas após sete anos de frustrações, sua hora chegou. E de uma forma para lá de complicada.
Apos largar da pole position Senna enfim parecia realizar seu sonho, até então, ele já tinha dois títulos mundiais (88 e 90) e que sonho era esse? Vencer em casa, diante de sua torcida mais fervorosa. Era domingo, 21 de março de 1991, liderando a prova, Ayrton caminhava rumo a vitória , mas, algo estava acontecendo em seu carro, seu rendimento começava a cair, sua vantagem para o segundo colocado (Ricardo Patrese), com sua incrivel Williams. preocupava os torcedores brasileiros. O câmbio de sua McLaren-Honda dava sinais de não aguentar o restante da prova.
Restando 20 voltas, seu bólido não tinha a quarta (marcha), na sequência perdeu a quinta e a terceira (marchas). E para piorar seu drama, nas oito voltas restantes para o final da prova, perderia também a segunda (marcha).Só lhe restou a sexta (marcha).
Senna heroicamente, conduziu a Mclaren no braço, seu esforço foi tão fora do comum, que ao cruzar a linha de chegada, não conseguia mexer um só músculo, tudo estava entrevado, devido ao esforço físico. Senna parou o carro no meio do circuito e lá ficou. Foi necessário o Pace Car junto com a equipe de socorristas para tirar o brasileiro do cockpit. A torcida estava tão encantada, que acabou invadindo a pista indo em direção ao carro do brasileiro. Senna chorou muito. Na camera on board foi possível captar seu grito de euforia "Hááááááá´, não acredito, não acredito, consegui...".
No pódio era possível ver tamanha dimensão do seu esforço, não dava nem para levantar o troféu, tendo que ser ajudado pelos colegas ali presentes.Confira seu relato após vitória sofrida em sua terra natal:
Olá meus amigos (as)!
Ayrton Senna! Nosso tricampeão que trouxe tantas alegrias e ensinamentos, faz uma falta tremenda.Acordar aos domingos e assistir um GP de Fórmula 1, com os amigos e a família era a certeza de uma manhã prazerosa, torcer por mais uma vitória de Ayrton Senna, sobre seus adversários e subir no lugar mais alto do pódio era a única voz que nos interessava.
Das suas 41 vitórias na categoria, com certeza, a mais drámatica foi o GP Brasil de 1991. Em 2011 se comemora 20 anos da sua primeira conquista em solo brasileiro na categoria. A pista de Interlagos, foi palco desse show de determinação e talento.Desde sua estreia na categoria, em 1984, Senna buscava incessantemente, dar uma vitória ao povo brasileiro,mas após sete anos de frustrações, sua hora chegou. E de uma forma para lá de complicada.
Apos largar da pole position Senna enfim parecia realizar seu sonho, até então, ele já tinha dois títulos mundiais (88 e 90) e que sonho era esse? Vencer em casa, diante de sua torcida mais fervorosa. Era domingo, 21 de março de 1991, liderando a prova, Ayrton caminhava rumo a vitória , mas, algo estava acontecendo em seu carro, seu rendimento começava a cair, sua vantagem para o segundo colocado (Ricardo Patrese), com sua incrivel Williams. preocupava os torcedores brasileiros. O câmbio de sua McLaren-Honda dava sinais de não aguentar o restante da prova.
Restando 20 voltas, seu bólido não tinha a quarta (marcha), na sequência perdeu a quinta e a terceira (marchas). E para piorar seu drama, nas oito voltas restantes para o final da prova, perderia também a segunda (marcha).Só lhe restou a sexta (marcha).
Senna heroicamente, conduziu a Mclaren no braço, seu esforço foi tão fora do comum, que ao cruzar a linha de chegada, não conseguia mexer um só músculo, tudo estava entrevado, devido ao esforço físico. Senna parou o carro no meio do circuito e lá ficou. Foi necessário o Pace Car junto com a equipe de socorristas para tirar o brasileiro do cockpit. A torcida estava tão encantada, que acabou invadindo a pista indo em direção ao carro do brasileiro. Senna chorou muito. Na camera on board foi possível captar seu grito de euforia "Hááááááá´, não acredito, não acredito, consegui...".
No pódio era possível ver tamanha dimensão do seu esforço, não dava nem para levantar o troféu, tendo que ser ajudado pelos colegas ali presentes.Confira seu relato após vitória sofrida em sua terra natal:
- De repente, perdi totalmente a quarta (marcha), faltando 20 voltas para o final. Comecei a sentir dores no pescoço, no ombro e nos braços. Aí de repente, fiquei sem a quinta e a terceira (marchas). Nada funcionou, faltando sete, oito voltas para o final. Achei que não ia ganhar nas últimas três voltas com o problema no câmbio. Mas quando deu duas voltas, pensei: 'vai ser no grito'. Lutei tanto, tantos anos para chegar isso. Vai ter que dar. Vai ter que chegar em primeiro."
- Terminei esta corrida sem a ajuda de mais nada. Nem de meu carro, nem de meu físico. Foi Deus quem me deu a conquista".
- Valeu, Brasil. Valeu toda a torcida. O calor humano essa semana foi tão grande que a gente tinha que ganhar dessa vez - finalizou.
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Vi recentemente em uma das entrevistas nos extras do filme "Senna" que quando estava nervoso ele tinha a mania de apertar mais e mais os cintos de segurança antes da largada. Isto prejudicou a circulação sanguínea nos braços e aliado ao enorme esforço, resultou naquela fadiga extrema em que ele se encontrou após a prova.
ResponderExcluirFaez.