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BLOGUEIRO, CLAUDIO HELIANO, MARCA PRESENÇA NO RACING DAYS EM SÃO FRANCISCO DO CONDE (BA)




Eu e meu amigo Márcio D' Errico fomos prestigiar o evento de inauguração (20/12) que marcou a estreia da primeira parte de construção do Autódromo Internacional da Bahia, em São Francisco do Conde. A festa de inauguração contou com a presença de políticos da região como também aqueles que representa a bancada baiana no cenário federal. Além desses, a presidente da Federação Baiana de Automobilismo, Selma Morais  se fez presente no evento que levou o nome de Racing Days, que tinha uma programação vasta onde durante dois dias os amantes da velocidade puderam prestigiar esse grande momento baiano.
Selma Morais e Claudio Heliano


Autoridades estiverem presentes na inauguração da primeira fase do Autódromo Internacional da Bahia


Quem esteve presente no local pode observar o bom trabalho dos organizadores para fazer com que o ambiente pudesse proporcionar um local agradável para quem estivesse indo pela primeira vez como também para quem é habituado a estar em eventos automotivos. Meu amigo mesmo, Márcio, ao qual me acompanhou nessa aventura nunca tinha ido ou visto de perto os carros que disputaram o Campeonato de Velocidade na Terra, como também os carros gaiola, que infelizmente devido aos custos, só tinham três. De acordo com o narrador da prova, correm normalmente seis.

Márcio D'Errico  e Claudio Heliano

Outro ponto positivo do evento foi a segurança, a Policia Militar estava presente no local tanto na área interna como na externa. Outros pontos bons foram a praça de alimentação com bebidas e comidas variadas, acesso fácil aos banheiros químicos, outro lance legal foi a exposição de alguns clubes ligados ao esporte motorizado, como foi o caso do Clube do Opala, Clube do Fusca, lá também estavam em exposição modelo dos carros da SAE, kart de competição, kart indoor, Stock Car.

Blogueiro tirando uma ondinha, (risos).

As motos (Clube também marcaram um show a parte, em torno de 50 motociclistas puderam mostrar ao público toda sua beleza e imponência. Tinha cada moto de deixar muito marmanjo babando, incluindo eu e Márcio (risos).



Curtam algumas fotos do evento:












MORRE FILHO DE INGO HOFFMANN



É com pesar que anunciamos o falecimento de Robert Hoffman (28 anos), filho de Ingo Hoffmann, 12 vezes campeão brasileiro da Stock Car. Robert não resistiu a um câncer no cérebro. A descoberta da doença foi em 2010 e naquele momento foi diagnosticado como benigno, porém a doença voltou e desta vez, diagnosticado como maligno.


Robert Hoffman


 O corpo foi velado no Cemitério e Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra (SP) nesta sexta-feira (18). Nossas condolências aos amigos e familiares.


BLOGUEIRO, CLAUDIO HELIANO, VISITA A EXPOSIÇÃO SENNA EMOTION, EM SALVADOR (BA)



Logo no primeiro final de semana de novembro, eu minha esposa e meu filho (Felipe), será que tem algo a ver com algum nome de piloto? Fomos visitar a exposição, que já passou por vários estados brasileiros e como não poderia deixar de ser, também veio para a Bahia e para minha felicidade, foi em Salvador. A exposição foi no estacionamento "I1" do Shopping da Bahia (antigo Iguatemi).

Eu e meu filho (Felipe) chegando para conhecer  o Senna Emotion


Eu pensei que seria mais uma exposição como as outras que já visitei, mas, ainda bem que me enganei (rsrsrs), foi algo bem diferente, usaram a tecnologia atual de vídeos, imagens, tinha até uma sala com um modelo F1 em pequena escala onde através de um modelo de retroprojetor ia se passando as equipes e carros ao qual Ayrton Senna correu na Fórmula 1.

O modelo F-1 em escala ao qual comentei.

Outro integração muito interessante foi a volta virtual que dei em Interlagos. retratando a visão de Senna através de seu capacete,muito legal. A poltrona retratava as cores de seu capacete.Vejam aí na foto abaixo.


Outro ponto maneiro foi a foto virtual com o Troféu Ayrton Senna, que achei sensacional! Eu fiquei em frente câmera Tv, o troféu ficava flutuando e aí foi só escolher uma posição e deixar bater a foto. Depois de digitar os dados para envio da foto, foi só aguardar a equipe do Senna Emotion entrar em ação. Vejam como ficou legal!

Meu troféu Ayrton Senna

Bom, vou encerrando por aqui mais essa emoção que o automobilismo me proporcionou. Agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade e a minha esposa e meu filho (dormiu o tempo todo) que puderam me acompanhar. Fiquem com mais algumas fotos.







Para mais fotos do Senna Emotion, visite nossa Fanpage no Facebook.

EXTRATO FINANCEIRO DO 3º BOLÃO GP BRASIL F1




EXTRATO FINANCEIRO DO BOLÃO

11 Participantes

  • Arrecadado - R$ 220
  • Manutenção do Blog - R$ 66
  • Premiação ao ganhador (es) - R$ 154,00


ENTREVISTA - KELLY JONES: UMA DAMA NOS BOXES



Galera, estava eu futucando meu acervo automobilístico e me deparei com uma pequena entrevista de uma revista especializada em corridas de carros. Sinceramente não lembro o nome da mesma, apenas, creio eu, que seja do ano de 1997 (edição).

E o que chamou minha atenção foi que a entrevista foi dada por uma mulher, isso mesmo, uma mulher. Se hoje em dia elas ainda são vistas com preconceito no meio do automobilismo, imagine isso 18 anos atrás. Apesar que as pessoas já aceitam mulheres no automobilismo, é só ver a equipe Sauber (que tem uma mulher como chefe de equipe). O entrevistador pergunta para ela se o fato de ela ser mulher já causou algum incomodo. Ela respondeu que as vezes as pessoas olhavam esquisito para ela (imagine os lances que já não pegou, hem), mas, com o tempo as pessoas acabavam acostumando e respeitando o seu tabalho.

Daí decidi trazer esse bate papo para nosso quadro: "Entrevista". As informações que aqui estarei disponibilizando são da época da entrevista, ok!

Kelly Jones, 29 anos, publicitária. Começou no automobilismo em 1987, com o jornalista Francisco Santos. Trabalhou com Rubens Barrichello, mas com a ida do Rubinho para a Europa ela se afastou do automobilismo por uns anos. Retornou em 1996 com o kartismo, onde chefia uma equipe de kart (Kart Performance). Ela sonha que seus pilotos cheguem na F-3000  ou na F-Cart.

Como foi o trabalho com o Rubinho?
Kelly - Quando o Dinho (irmão do Reginaldo Leme) me convidou para ajudá-lo, o patrocínio da Arisco estava meio balançado, porque o Binho (Rubinho) só aparecia nas páginas de esportes, mas os produtos são comprados por mulheres. Eu coloquei nas páginas de veículos femininos e programas como Hebe, Gugu, Mulheres em Desfile e Rádios AM. Deu certo!

O fato de você ser mulher, em um meio dominado por homens já lhe causou algum problema?
Kelly - Ás vezes, me olhavam meio esquisito, por que o circo do automobilismo é muito masculino. Mas com o tempo, mostrando um bom trabalho, qualquer um ganha respeito. Hoje em dia eu já tenho isso e ser mulher só me traz vantagem.

Como é chefiar equipe? 
Kelly - É difícil, tem uma série de detalhes que precisam ser vistos, como equipamento, o estado psicológico dos pilotos e as particularidades de cada corrida. Eu também corro atrás de patrocinadores e de retorno para eles.

Que tipo de retorno?
Kelly - Faço assessoria de imprensa para a equipe e tenho planejado algumas ações de marketing para divulgação das marcas, através dos veículos especializados na área.

A sua equipe já tem patrocínio?
Kelly - Tem a AG club, a MG Pneus e a Texaco.

Porque é tão difícil arrumar patrocínio para kart?
Kelly - As empresas não levam a sério o kartismo. Nas reuniões, sinto que os diretores pensam que tudo não passa de uma brincadeira. Em geral a verba vem porque tem alguém da família na empresa ou o pai é dono. Por isso dizem que a categoria é de gente rica. Sem contar que existe muita "política" entre os pilotos, as fábricas e o regulamento.
Daí ninguém precisa mesmo trabalhar para fazer aparecerem patrocínios.

Você já ganha dinheiro com o kartismo?
Kelly - Ainda não, faço outras coisas completamente diferentes: tenho buffet de comida intercontinental, sub-edito livros para a Editora Cultura e presto assessoria de marketing para pequenas empresas.


POLÊMICA DA SEMANA - INDIGNADO COM SUSPENSÃO, CACÁ DIZ QUE PILOTOS NÃO TEM VOZ: " COAGIDO"


Cacá Bueno (Foto: Bruno Terena/Red Bull Content Pool)


Maior campeão em atividade da Stock Car, com cinco títulos, Cacá Bueno liderava a atual temporada quando foi suspenso da etapa de Curitiba, há duas semanas, como punição a um incidente ocorrido na prova de Ribeirão Preto, disputada em abril. O prejuízo foi grande, e o pentacampeão chega a Goiânia, palco da Corrida do Milhão, em quarto lugar do ranking - 28 pontos atrás do novo líder, Marcos Gomes. O sentimento de indignação pela medida adotada pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva do Automobilismo, após ação da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), persiste.

 Para o piloto da RBR Mattheis, o grave acidente ocorrido em Curitiba, envolvendo Thiago Camilo, Felipe Fraga e Rafa Matos, tem relação com o que ocorreu em Ribeirão Preto e também reflete a desorganização presente no atual cenário. Segundo Cacá, algumas medidas só são tomadas após a ocorrência de acidentes, quando o ideal seria adotar mudanças de forma preventiva. No entanto, segundo ele, os pilotos não possuem voz ativa e suas opiniões não são levadas em conta pela CBA e pelos gestores do automobilismo nacional. O pentacampeão acredita que é necessário alterar o regulamento das rodadas duplas, que obriga um piloto com problemas na primeira corrida a levar o carro para os boxes para poder largar na segunda bateria.


-É sempre um perigo muito grande que pilotos continuem a correr a mais de 200 km/h, sem saber que há carros lentos pela frente. Eu não estava presente em Curitiba justamente por me revoltar diante de uma situação dessas, quando me deixaram correr com mecânicos atravessando a pista e o resgate entrando. Isso mostra o quanto uma situação dessas é perigosa. É para ficar bravo, é para cobrar atitudes. Infelizmente, muitas vezes, só buscam alternativas depois que acidentes acontecem. A classe dos pilotos não é muito escutada nessas questões. Essa regra dos boxes causa um problema muito sério. Os pilotos são obrigados a colocar os outros em risco para defender sua pontuação no campeonato. É difícil mudar, mas acho que a regra precisa ser revista. Quando ela foi implementada, vários pilotos manifestaram essa preocupação - afirmou Cacá.


(Foto: Bruno Terena/Red Bull Content Pool)
Em Ribeirão Preto, Cacá fez um desabafo com a equipe pelo rádio e criticou a CBA por um erro da direção de prova, que não deu a bandeira quadriculada ao fim da corrida para os dois primeiros colocados (Cacá e Marcos Gomes), fazendo com que ambos continuassem a disputar a vitória sem saber que a corrida já tinha acabado, enquanto fiscais e mecânicos corriam risco de morte ao cruzar a pista. Desde então, o piloto travou uma longa disputa com a entidade no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva do Automobilismo. Além da suspensão por uma etapa, ele foi condenado a pagar uma multa no valor de R$ 50 mil. Sem esconder a decepção pelo ocorrido, o pentacampeão revela que se sente “coagido” pela CBA, por não poder se expressar livremente e por ser o único punido pelo episódio. A meta daqui para frente é recuperar o prejuízo e continuar a briga pelo título, mas o piloto admite que ainda se sente incomodado com a situação.

 - A briga pelo campeonato ainda existe, mas o prejuízo foi gigantesco, enorme. Eu não desisti, mas o que aconteceu influencia não apenas na pontuação, mas também a estratégia para o restante da temporada. O planejamento e a maneira de trabalhar, mudam completamente. Meu sentimento ainda é de indignação. Decisão do tribunal a gente é obrigado a acatar, mas não sou obrigado a aceitar. Continuo achando um absurdo que um desabafo pessoal tenha sido tomado como uma declaração pública. O que eu disse foi uma reação a uma situação absurda que me foi imposta, é uma defesa. Continuo com muita vontade de ganhar, mas talvez a minha alegria hoje não seja a mesma de antes. Mais do que frustrado, me sinto coagido pela Confederação. Porque não vi os responsáveis do fato serem punidos. O que eu vi foi uma punição a uma reação de indignação de um piloto, por ter sido exposto a um perigo enorme. O fato em si não foi punido. Fico triste e me acho um pouco intimidado pela situação, por não ter liberdade de expressão para me indignar com algo que me prejudicou - desabafou.

Fonte: www.globoesporte.com.br

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