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Max vence com folga GP do Azerbaijão. |
Conferencia de imprensa após GP do Azerbaijão
Entrevistador: Muito bem, Max. Uma vitória muito dominante para você hoje. Quão incrível foi a sua performance?
MV: Acho que, no geral, foi um ótimo fim de semana para nós. Acho que, com certeza, largar na frente foi fundamental, principalmente no começo, gerenciar os pneus para rodar longe. Mas, sim, no geral, estou muito feliz com o andamento da corrida. Quer dizer, consegui rodar muito longe naquele primeiro stint. O carro estava fazendo praticamente o que eu queria. O quanto você se compromete, certo, a forçar a barra aqui, o que nem sempre é fácil com o traçado da pista e o vento também. Foi bem difícil hoje com isso. Mas, sim, ficamos na pista até que basicamente todos parassem nos boxes. E então faltavam apenas algumas voltas com o pneu médio, ultrapassando alguns retardatários, o que levou um tempo. Mas depois disso, foi só trazer tudo para casa. E para nós, esse é outro ótimo resultado. Um pouco incomum. Esta temporada tem oscilado bastante, mas pelo menos agora, dois fins de semana seguidos, tem corrido muito bem.
Entrevistador: : Você disse que o carro tem oscilado para todos os lados. Foi a melhor experiência que o carro teve em toda a temporada?
MV: Acho que junto com Monza. Sim. Monza nunca foi uma pista particularmente forte para nós, então fazer isso já foi uma grande vantagem. E acho que, no geral, para mim aqui em Baku, tem sido bom, mas nunca incrível — exceto talvez em 2021, 2022, eu acho. Mas o resto sempre foi um pouco difícil. Então, sim, ter um fim de semana como este foi muito importante.
Entrevistador: : Qual foi o risco de começar a corrida com pneus duros, já que você não tinha corrido com eles até aquele momento?
MV: Bem, não tanto por saber o quão bom seria. É mais como a largada ou um Safety Car inoportuno. Então, assim que cruzamos, tipo, 20 voltas de corrida, fiquei um pouco mais feliz, mas foi um pouco arriscado. Acho um pouco incomum, claro, quando você está na pole, largar com o composto mais duro disponível. Mas fizemos isso, e acho que foi a decisão certa. Dissemos antes da corrida: bem, de uma forma ou de outra, uma estratégia vai funcionar, e sairemos da corrida felizes com ela. Felizmente, escolhemos a certa.
Entrevistador: : Max, você está apenas 69 pontos atrás de Oscar Piastri no Campeonato de Pilotos. Dada a recente recuperação da competitividade, isso lhe dá alguma esperança de que o título esteja ao seu alcance novamente?
MV: Quer dizer, eu não confio na esperança. Mas faltam sete rodadas – 69 pontos é muito. Então, pessoalmente, eu não penso nisso. Eu simplesmente vou corrida por corrida, o que tenho feito basicamente a temporada inteira – apenas tentando fazer o melhor que podemos, tentando marcar o máximo de pontos possível. E depois de Abu Dhabi, saberemos.
Entrevistador: : E considerando a situação atual do carro, você tem um pouco mais de esperança em ir para Cingapura, uma corrida onde a Red Bull nunca venceu?
MV: Bem, eu nunca ganhei. A Red Bull já ganhou, certo? Vamos ver. É completamente diferente. Alta pressão aerodinâmica. Muita degradação nos pneus, então vamos ver o que acontece. Realmente não sei no momento.
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Top 10, GP do Azerbaijão |
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Carlos Sainz, Piloto do Dia |
Gabriel Bortoleto, nosso representante no grid da Fórmula 1, largou em 13º e terminou a corrida em 11º, ficando apenas a um pontinho de entrar na zona de pontos, somente os dez mais bem colocados pontuam na categoria.
“Para chegar nos pontos, tínhamos de ultrapassar alguns carros e, a não ser que o pessoal da frente quebrasse, era bem difícil de pontuar. É uma pena que faltou só esse pouquinho, tentei segurar a Williams o máximo que deu”, afirmou em entrevista à Band.
“Consegui me manter atrás do Hadjar no primeiro stint, mas é nítido que é um carro que desgasta bem menos. Depois parei para colocar um outro tipo de composto, consegui passar alguns carros que saí atrás no pit-stop. Aprendi a andar mais e mais no limite, estava tão perto dos muros o tempo inteiro”, relatou.
Gabriel Bortoleto comentou sua 11º colocação e da forma positiva como tudo terminou.
“Não diria que foi uma corrida entediante, porque tive algumas ultrapassagens legais, mas entediante no sentido de não dar para lutar por pontos. Fiz até mais do que podia, acho que nossa posição real era 14º, 15º. Não era claro que a gente ia estar na posição que chegou, então isso é positivo”, explicou.
- Verstappen, 25
- Russel, 18
- Sainz, 15
- Antonelli, 12
- Lawson, 10
- Tsunoda, 8
- Noris, 6
- Hamilton, 4
- Leclerc, 2
- Hadjar, 1
- Bortoleto, 0
- Bearman, 0
- Albon, 0
- Ocon, 0
- Alonso, 0
- Hulkenberg, 0
- Stroll, 0
- Gasly, 0
- Colapinto, 0
- Piastri
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