CONHEÇA A HISTÓRIA DO PILOTO CAMPEÃO DA SCUDERIA IVECO

(Foto: Blog da Iveco)



Beto Monteiro só tem o que comemorar em 2013. O piloto número 88 da Scuderia Iveco foi o grande campeão Sul-Americano e Brasileiro, levando todos os títulos desta temporada da Fórmula Truck. Para comemorar todas essas conquistas, vamos conhecer um pouco mais sobre a vida desse campeão, em uma reportagem inédita da revista Força Iveco.

O início

 Beto Monteiro começou a se apaixonar por velocidade desde pequeno. Quando fez dez anos, ganhou um kart e uma missão do seu pai: só poderia correr se fosse bem no colégio. Como nunca foi de estudar, acabou repetindo de ano várias vezes e o kart ficou parado na garagem durante quatro anos. Como seu pai era muito persistente, todos os dias ele pegava o kart e levava para a oficina dele. Até que, aos 14 anos, Beto conseguiu finalmente passar de ano e pude finalmente estrear no automobilismo.

Influências

 O pai, Zeca Monteiro, está sempre com Beto nas corridas e é sua inspiração. Beto afirma que “ele foi fundamental para eu chegar até aqui. Sempre esteve presente, desde os momentos mais difíceis até os mais emocionantes. Aliás, só fui ser piloto de kart por influência dele e do meu avô, um jornalista português, que corria tanto em Portugal quanto em Pernambuco. Ele corria com um MG Citroën e foi um dos precursores do automobilismo pernambucano. Meu pai deu sequência a esse trabalho, ganhando todo tipo de prova lá em Pernambuco”, concluiu o piloto.

O começo na Truck

Foi através de um piloto, que era amigo de Beto. Um dia ele sofreu um acidente e o chamou para disputar a última corrida do ano. Como ele teve um bom desempenho, em 2002 ele já estava em uma equipe, como piloto da categoria. Na Iveco, Beto só chegou em 2009 e trouxe o Camilinho para ser chefe de equipe.

A Scuderia Iveco

 De acordo com Beto, a equipe hoje forma um time redondo, integrado e que trabalha na mesma direção. “Em alguns momentos, não precisamos nem falar nada. Basta uma troca de olhares para saber o que o outro está pensando. Além disso, considero a Iveco como sendo a minha segunda casa. Desde o início da minha trajetória na Scuderia Iveco, a montadora me acolheu muito bem e sempre me apoiou, ajudando no desenvolvimento de um caminhão cada vez mais competitivo. Competição é isso: a busca constante pelo melhor caminhão, pela melhor volta, pelo melhor tempo. E, nesta busca, o apoio da Iveco é fundamental para um de nossos maiores trunfos, que é a resistência do equipamento. Esses títulos são resultado de um aprendizado constante e representa o crescimento de toda a equipe”, disse Beto.

Foras das pistas

Beto Monteiro se diz muito perfeccionista. “Me cobro muito a respeito dos erros que cometo na pista. É o meu lado competitivo, que sempre fala mais alto. Para os negócios é muito bom, mas na vida pessoal nem tanto. Na pista, jogo para ganhar. Mas fora dela, não guardo nenhum rancor de ninguém”, afirma o piloto. Além disso, quando não está pilotando caminhão, o pernambucano está correndo de kart ou praticando os reflexos no simulador. “Eu disputo uma corrida, a Copa SP de Kart, representando uma fábrica de kart e toda quarta-feira, eu treino em um kartódromo de São Paulo”, disse Beto.


O piloto também adora os campeonatos virtuais, onde disputa corridas com grandes amigos como Felipe Massa, Rubens Barrichello e uma série de pilotos famosos. Com tanta paixão pelo automobilismo, Beto nunca se imaginou fazendo outra atividade. “Isso é um negócio engraçado. Conversando com a minha esposa Fernanda sobre histórias da infância, ela lembra o nome da professora ou da matéria que teve na terceira série. Eu não lembro dessas coisas porque só fiz a escola para poder me tornar um profissional de corrida. Eu sou completamente apaixonado por corrida. O papai do céu foi bacana comigo, porque sempre me colocou no lugar certo, na hora certa. Só eu sei o quanto é difícil um piloto sair do Nordeste e conseguir se destacar no cenário nacional”, afirma Beto.

Sonhos

 “Não sei se é sonho… Sonho eu tive de pilotar um carro de Fórmula 1. Não tenho um sonho específico, eu vou fazendo as coisas que me aparecem. Eu já fiz um monte de corrida na Nascar, por exemplo. No início do ano participei do Desafio Internacional das Estrelas e foi muito gostoso. Em novembro, participei das 500 milhas de kart, no kartódromo Beto Carrero, em Penha (SC). Mas eu não queria morrer sem antes ter dado uma voltinha em um Fórmula 1”, conclui Beto Monteiro. 

 Gostou? Continue acompanhando a página da Scuderia Iveco e fique sempre por dentro das novidades do piloto Beto Monteiro e de toda equipe. 

 Fonte: Revista Força Iveco



Comentários

RESUMO GP JAPÃO DE FÓRMULA 1

GUIA DA FÓRMULA 1 2024

RÁDIO PADDOCK COM LITO CAVALCANTI

RÁDIO PADDOCK COM LITO CAVALCANTI
#192 Toda a F1 pergunta o que houve com a Red Bull

BLOG NA TV, APAIXONADO POR F-1, EDIÇÃO N° 21 : ETAPA DE RICHMOND (2024), NASCAR CUP

GP DO JAPÃO DE FÓRMULA 1, 2003, GP COMPLETO, EDIÇÃO N° 23

GP DO JAPÃO DE FÓRMULA 1, 2003, GP COMPLETO, EDIÇÃO N° 23
Clique na imagem e assista no You Tube

ARRANCADA FINAL

CINEMA NO BLOG: ARRANCADA FINAL