Olá!
O piloto baiano Patrick Gonçalves, de 35 anos, tornou-se o primeiro bicampeão da Mini Challenge, o primeiro título veio no ano em que a categoria estreou no Brasil, em 2010.A consagração do título ocorreu na última etapa do campeonato (16/10), no anel externo do Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília, debaixo de muita chuva.
Muito feliz pela conquista Patrick Gonçalves dedicou o título ao seu pai e sua família “Não consigo descrever a sensação, é algo bom demais. Estou super feliz, e acho que a ficha ainda não caiu. O importante que o resultado veio e deu tudo certo. Muitas pessoas tiveram grande participação nessa conquista. Meu pai (senhor Cândido Gonçalves), sempre do lado, como técnico, como amigo, é sem dúvida o grande merecedor desse prêmio. Minha família, lá na Bahia, sempre apoiando. E deu ‘acarajé’ de novo”, comemorou.
Patrick teve uma prova muito disputada e sem esperar a vitória caiu em seu colo na segunda bateria, o vencedor da etapa o gaúcho Vitor Genz venceu, mas foi punido com o acréscimo de 20 segundos no tempo final por queima de largada, ficou em sétimo.Caso o gaúcho Vitor, tivesse vencido a prova, teria conquistado o título da temporada. O pódio nesta categoria é composto pelos cinco primeiros colocados que seguem nesta ordem: 1º Patrick; 2º Rodrigo Hanashiro; 3º Felipe Tozzo; 4º Franco Giaffone e em 5º Rogério Nassralla.
Patrick contou um pouco sobre a temporada e de como foi importante ter cautela e concentração para administrar a posição na pista no momento (2º), quando soube da punição ao primeiro colocado “Foi um campeonato muito difícil. Realmente um ano de muito trabalho, vários pilotos fortes, o próprio Vitor que mostrou-se um grande competidor e também era muito merecedor deste título. A temporada mostrou ainda que a categoria veio mesmo para ficar, devido ao campeonato bem equilibrado que tivemos. Foi uma prova de grande emoção. Eu tinha vários adversários nessa corrida, além dos pilotos, tinha a chuva, a concentração, a pista molhada… Quando soube da penalização do Vitor, sabia que era só uma questão de administrar”, contou.
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