sábado, 10 de abril de 2010

GP ALABAMA - FÓRMULA INDY 2010





Olá amigos (as)!


Neste final de semana teremos a 3º etapa da Fórmula Indy 2010, o GP do Alabama (circuito permanente) circuito Barber Motorsport Park, localizado próximo à cidade de Birmingham, no Alabama (EUA). A prova contará com 75 voltas, numa pista de aproximadamente 4.500metros, com 17 curvas. Foi nessa pista que a Indy realizou seus testes da pré-temporada.

Diferentemente do que ocorreu nas duas primeiras etapas (São Paulo e St. Petersbug) onde a chuva marcou presença e causou uma confusão danada. No Alabama é esperado sol durante toda a prova. Nos treinos livres, que aconteceu nessa sexta-feira (09), foi possível observar que a disputa pela vitória vai ser um show a parte. A classificação que definirá o grid de largada será neste sábado (10) e a prova no domingo (11), com previsão de largada para às 16:45 min.

Para quem não tem tv fechada, não será possível acompanhar a corrida, já que a Band, que é que detém o direito de imagem e transmissão aqui no Brasil não transmitirá a prova. O canal fechado BandSport fará a cobertura da prova.



Agora, acho isso um absurdo, uma tv do porte da Band, exclui uma prova da Indy, quer dizer, nós pobres mortais que não temos acesso a um canal fechado, ficamos de fora, e não podemos acompanhar a categoria na íntegra. Depois quer que o brasileiro tome gosto pela categoria! Se não temos uma fidelidade por parte da Tv, imagine por parte de nós!!!

Os brasileiros esperam fazer uma boa participação nesta etapa, mas destacam a importância de largar, principalmente, entre os dez primeiros, para terem chances de vitória, pois a dificuldade de ultrapassagens existirá.


TONY KANAAN





















"Por ser um circuito misto, é muito difícil de ultrapassagem, é uma pista muito rápida e vai exigir bastante audácia dos pilotos”. Tonny Kannan, 11ºcolocado no campeonato, com 40 Pts.


HÉLIO CASTRONEVES

















É uma pista fantástica. Tem um sentido de curva rápida, mas a reta não é muito grande e pode dificultar as ultrapassagens. A classificação vai ser muito importante na hora da prova”, Hélio Castro Neves, 6º colocado no campeonato, 54 Pts. 


VITOR MEIRA
"













"É uma pista estreita, com poucas retas e muitas curvas de alta velocidade. Ultrapassar ali vai ser muito difícil. Uma boa posição no grid, em Barber, é fundamental", Vitor Meira, 8ºcolocado no campeonato, 50 Pts.




Um abração e até a próxima!!!








quarta-feira, 7 de abril de 2010

ENTREVISTA COM BRUNO SENNA



Olá meus amados leitores (as)!
Para aqueles que admiram e curtem a arte da pilotagem, ou então, para aqueles que somente querem curtir uma corrida de automobilismo num final de semana, é muito bom estar informado sobre X piloto, que equipe está correndo, há quanto tempo está competindo, como começou, entre outras informações.


Quero dividir com você meu amigo (a) leitor minhas informações automobilisticas, então estou trazendo uma entrevista super especial com o sobrinho de Ayrton Senna, o Bruno Senna. Atualmente está na F-1, onde defende com bravura e determinação a equipe estreante, assim como ele, a Hispania. Será um ano de aprendizado e de paciência, onde nós torcedores brasileiros precisamos dar esse "tempinho" ao Bruno, antes de sairmos por aí cobrando bons desempenhos e até mesmo vitória (ímpossivel na atual equipe).


Essa entrevista foi realizada pela revista RACING Nº269, de Junho de 2009. Ano 13. Nesse ano (2009) Bruno estava competindo na Le Mans Series pela equipe ORECA. Confiram como foi.


RACING - Depois de quase 10 anos parado, você decidiu começar a competir profissionalmente no automobilismo. O que passava em sua cabeça?
BRUNO SENNA - Eu nunca deixei de gostar de automobilismo, de carro. Mas eu não tinha nenhuma autonomia para tentar ir atrás disso sem o apoio da minha família. Então, quando eu tinha 17 anos, minha mãe perguntou o que eu queria fazer da vida. Aí falei: "Ah, fez a pergunta errada" (risos). Depois disso, conversamos e ela ficou surpresa. Nem brava e nem irritada, apenas surpresa, já que eu não não falava desse assunto há um tempão. Ela achou que eu não gostava mais. Aliás, ela nunca disse que não queria que eu corresse, mas quem me levava pra fazenda para andar de kart era o Miltão, meu avô, e assim que teve o acidente do Ayrton ele não quis mais que eu corresse. Até hoje, está insastifeito por eu estar competindo. Ele sempre deixou bem claro que não gosta e acha que é um risco desnecessário.


RACING - Como foi sua primeira experiência na volta ao automobilismo?
BRUNO SENNA - Meu primeiro contato com um monoposto foi um treino privado de meio dia de F-Renault em Interlagos. Consegui andar bem logo de cara. nesse teste, deu para sentir que era isso que queria em minha vida. Depois, andei três dias com Augusto Cesário, de Fórmula 3, em Campo Grande. Com aquele F3 de 1994, com assoalho plano. tive um trabalhão com o carro, porque ele derrapava facilmente de traseira nas curvas.


RACING - Você andou de F3 depois de uma experiência de meio dia?
BRUNO SENNA - Sim, eu comecei a andar bem, e no segundo dia, já consegui tempos bem rápidos. Claro que eu era inconsistente, tinha volta boa e volta ruim. Na verdade, essa questão de F3 com pouca experiência anterior não foi um grande problema. Nunca tive dificuldade de andar rápido, seja com carro de rua, com qualquer coisa. Sempre consegui explorar o limite do bólido. O difícil era saber fazer tecnicamente aquilo, com constância.


RACING - Depois disso, resolveu competir na Fórmula BMW...
BRUNO SENNA - Isso. Quando vi que tinha uma oportunidade, fui para Europa andar de F-BMW e tive dificuldades no início, porque a temperatura é baixa e você precisa se acostumar com novas técnicas, uma nova língua etc. Eu tinha facilidade de andar rápido, mas faltava consistência. Ao todo, fiz 14 dias de treinos de Fórmula BMW antes da primeira corrida. Sete dias foram com chuva, porque na Inglaterra não tem jeito.


No molhado, eu sempre fui mais rápido que os outros pilotos, mas, no seco, eu ainda não estava muito bem. mas logo que eu comecei a andar no ritmo do pessoal que liderava, então decidimos que eu deveria fazer umas corridas antes de 2005. Fiz as três últimas etapas pela equipe Carlin. Meu engenheiro era o Anthony "Boyo" Hieatt, que criou a Double R Racing. A gente se deu muito bem em termos de comunicação. Ele conseguia interpretar o que eu dizia e eu confiava nele. Então foi uma boa experiência. Assim que ele falou que queria fazer uma equipe de F3 eu pensei "vou com eles".



Na verdade, para o primeiro ano, foi um erro. Seu tivesse um pouco mais de conhecimento, teria ficado na Carlin naquele ano, onde eu teria um companheiro mais experiente. Como corri ao lado de um piloto novato, era difícil. se o carro não estivesse bom, não sabíamos o que fazer. Foi um erro de trajeto, mas que no final das contas não atrapalhou. Depois disso, tiver alguns altos e baixos. No fim de 2005, eu já estava bem mais competitivo. Em 2006, eu era rápido, mas cometia alguns erros ainda. Cada ano foi um aprendizado diferente. sempre tinha algo a aprender e me focava naquilo. cada passo que eu dava, já buscava melhorar rapidamente no próximo. Então foi um caminho eficiente para eu conseguir crescer rapidamente.



RACING - Seu reconhecimento nas pistas foi demorado?
BRUNO SENNA - Os pilotos das categorias pelas quais eu passava já sentiam que eu podia ser uma ameaça e até eram duros comigo na pista. Mas sempre existiram as pessoas que acreditaram que eu estava onde estava apenas por causa do sobrenome. Isso é uma coisa, até hoje, que eu só posso provar ao contrário com os resultados.



RACING - Como é a sensação de andar em um carro de Fórmula 1?
BRUNO SENNA - É um absurdo. Mas a minha primeira experiência foi com um modelo com pouco dowforce e com pneus slicks. Então, o pulo da GP2 para o F1 foi mais em questão de potência, peso, freio. Enfim aderência em geral. Em termos dinâmicos, em um GP2 mil vezes melhor.


A grande dificuldade inicial foi aproveitar tudo o que o carro dispunha logo de cara. Eu mal lembrava quais eram todos os botões do volante. É um carro de corrida como qualquer outro, que sai de frente, de traseira, trava a roda quando freia, derrapa quando acelera. Mas, tudo isso, em um nível bem superior.



RACING - A GP2 tem um papel importante na formação do piloto?
BRUNO SENNA - Sim. Mesmo com a falta de treino, se você for inteligente, aprende muito. Sempre conversa com o pessoal sobre o motor, a eletrônica, então você aprende bastante a trabalhar rapidamente. Os pneus também são os mesmos da F1 (mesma marca, Bridgestone) e essa é a grande sacada da categoria. O estilo de pilotagem acaba sendo parecido. A utilização do freio também é meio semelhante.

RACING - Você vê a Le Mans Serie como uma real opção para o futuro?
BRUNO SENNA - Só bem pra o futuro, quando eu estiver mais velho (risos). Eu sinto que ainda não tenho maturidade para competir de endurance. Estou aprendendo muito com a ORECA, principalmente na parte técnica, mas me falta maturidade para participar de forma mais ativa, porque é um estilo diferente. Ainda tenho agressividade demais dentro de mim. É difícil, para mim, recuar nisso sem perder tempo. Nessa categoria é tudo como uma estratégia, economizando combustível, pneu. Isso tudo que vai te levar a terminar uma corrida com uma volta a mais ou a menos. Preciso aprender mais como piloto para sentir prazer em correr de endurence.



RACING - Você consegue definir seu estilo de pilotagem?
BRUNO SENNA - A freada é um ponto forte meu. Foi onde ganhei muito tempo no teste da DTM, com pneu velho ou novo. Eu tenho uma boa técnica de frenagem, com o pé esquerdo. Meus pontos fortes são, principalmente as freadas e as curvas de baixa, que é onde você consegue ganhar mais tempo. No meu teste de Fórmula 1 com a Honda no ano passado, nas curvas de alta eu era mais rápido que o Jenson Button, mas em algumas de baixa ele era mais rápido do que eu. Até a última chicane de Barcelona, nossa volta era praticamente a mesma, mas ali ele ganhava 0s2 em relação ao meu tempo. Ele conhecia mais o carro e sabia como contornar melhor as curvas mais técnicas.



RACING - Como estão as negociações para o ano que vem?
BRUNO SENNA - As chances de entrar na F1 em 2010 são boas. Acho que vai acontecer uma dança das cadeiras. Então, acredito que vai aparecer uma ou duas vagas dos pilotos atuais, além dos times novos. Estamos tendo boas conversas com as equipes que já estão lá e com as que ainda vão entrar.

RACING - Não ter assinado com a Mercedes pode impedir você de correr por equipes que têm motores da marca?
BRUNO SENNA - De forma alguma. Isso só meu abriu portas. Eu queria correr de DTM com eles, mas precisava ter um programa de F1 junto e eles não puderam assegurar isso. Eu faria algo para a DTM e seria um piloto Mercedes apenas nessa categoria, mas não na F1. Então, a percepção das outras sete equipes seria de que eu sou um piloto Mercedes e estaria fechado para os outros times. Assim, todas essas oportunidades seriam riscadas imediatamente. Por isso, decidimos que era melhor ficar livre. Em geral, de forma alguma isso atrapalhou o nosso relacionamento com a Mercedes e correr com eles ainda é uma opção.



RACING - Por fim, o que você gosta de fazer fora das pistas?
BRUNO SENNA - Gosto muito de música eletrônica, áudio hi-fi, de alta definição. Estou montando, em Londres, um sisteminha legal. Mas é um hobby bem caro, então vou bem devagar, comprando uma caixinha ali, outra aqui. Tenho bastante satisfação nessa área, é bom para descansar.


Um abraço!!!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

RESENHA CHAMPIOSHIP F1, GP DA MALÁSIA

Olá meus seguidores (as)!


É muito bom poder estar mais uma vez aqui com vocês, para com partilhamos informações do nosso mundo automobilistico de competição. E como já é de costume, os participantes do Champioship F-1, relatam o que acharam do GP da Malásia, que ocorreu ontem (04), e, que foi vencida pelo "alemãozinho", Sebastian Vettel, da equipe RBR.


E como previu o ex-patrão de Sebastian Vettel, STR em 2008, Ghehard Berger, após a vitória do piloto alemão no chuvoso GP da Itália, onde se tornará o piloto mais jovem a vencer um GP (21 anos e dois meses), ELE SE TORNARÁ CAMPEÃO EM BREVE "Sebastian provou que pode vencer corridas. Mas ele ainda vai conquistar um campeonato do mundo. Ele é muito bom. É uma sensação inacreditável. Temos sido extremamente sortudos por contar com o apoio da Red Bull no carro. Estamos construindo uma equipe muito boa", garantiu o ex-piloto, que viveu a emoção da primeira vitória como dono (sócio) de uma escuderia.


Voltando ao GP da Malásia 2010, confira como os participantes do Champioship F-1 estão encarando a nova cara da Fórmula 1.



"Agora sim começou a Fórmula 1 de verdade, cheia de emoções". JORGE, líder do Champioship F1




" Como já havia dito, perder pontos no inicio do campeonato é um mau negócio para qualquer um dos pilotos. Pois, depois fica difícil recuperar. Massa líder e eu (João) vice-líder!!!". JOÃO CELESTINO, vice-líder do Champioship F1.



" Essa corrida foi um teste para cardíaco. Os pilotos tiveram pulso firme, inteligência e acima de tudo contaram com o fator sorte. Que venha o pega na China (próxima etapa)". GABRIEL SOUSA, 3º colocado no Champioship F1.




" Mais uma vez este ano a Fórmula 1 mostrou o seu equilíbrio no GP da Malásia. Isto sim, que é um campeonato de verdade." SERGIO ROBERTO, 4º colocado no Champioshi F1.


Se você amigo leitor quer também expressar sua opinião, não perca mais tempo! Bastar ingressar no Champioship F1, ou então, dá um "clik" em COMENTÁRIOS no final do texto.

Obrigado a todos que puderam dedicar "um tempinho" para passar por aqui e deixar sua mensagem!

PILOTO BRASILEIRO PASSA POR CIRURGIA NA CABEÇA

Olá meus amigos (as)!

O piloto brasileiro de Fórmula Indy, Mario Moraes de apenas 21 anos de idade, neto do empresário e dono do Grupo Votorantim, Antonio Ermírio de Moraes, foi obrigado a se submeter à uma cirurgia para a retirada de um cisto alojado em sua cabeça na área do canal auditivo. O problema foi diagnosticado na sexta-feira (26), durante os treinos para a 2ºetapa da F-Indy em ST. Petersburg, durante os exames de rotina, realizados antes das provas.

Mario Moraes que defende a equipe KV Racing, de propriedade do ex-piloto Jimmy Vasser (campeão pela CART em 1996),participou da prova que ocorreu numa segunda-feira (29) (a prova que seria no domingo (28) foi adiada devido as fortes chuvas que caíram no local), o brasileiro abandonou prova quando estava em sétimo lugar, após levar uma batida.

Por meio do Twitter, o brasileiro se mostrou preocupado com a operação. "Foi muito dificil de se concentrar passando por tudo isso. Tentei fazer o maximo nessa corrida. Agora é recuperar rápido para a proxima corrida."


Na terça-feira (30), na cidade de São Paulo, o brasileiro retirou o cisto, sua cirurgia ocorreu com sucesso, ainda no hospital, o piloto da KV Racing avisou pelo Twitter que já está em fase de recuperação. "Já tirei o cisto. Está tudo ótimo. Pronto para próxima. Estou meio que de molho ainda."


Em 2009, em uma eleição realizada pela IRL, Mario foi eleito pelos colegas da categoria como “a maior surpresa do ano”.





Um forte abraço e até mais!!!

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